fevereiro 04, 2022
MARECHAL DE CAMPO WAKE, O MAQUIS SAÚDA-TE!
janeiro 26, 2022
BOM DIA MINHA SENHORA, VIEMOS PARA INSTALAR O MEDO
Instalação do Medo, 2016 com os atores Nuno Janeiro e Margarida Moreira |
Pangolim, mamífero que vive em zonas tropicais da Asia e África |
janeiro 19, 2022
OS DADOS DE 2021
Como enquadramento, convém recordar que o início de 2021 ficou marcado pelo agravamento das restrições decorrentes do contexto pandémico, que obrigaram ao encerramento do atendimento presencial na Biblioteca Municipal, apenas sendo assegurado o serviço de empréstimo na modalidade takeaway, com prévia reserva e seleção on-line de documentos.
Apesar das circunstâncias impostas pela pandemia e do facto de continuarmos a funcionar em instalações provisórias, podemos verificar um aumento significativo do número de livros emprestados mensalmente face ao verificado em 2020.
janeiro 14, 2022
ENTÃO, ABRIMOS NOVAMENTE O CAPITÃO?
janeiro 05, 2022
2 DIAS DE DIETA 5 DIAS DE LIBERDADE
" A razão para fazer jejum periódico - isto é, restringir de forma breve mas drástica a quantidade de calorias consumidas - é porque com isso esperamos "enganar" o nosso corpo, levando-o a pensar que está numa potencial situação de fome e que precisa de passar de um modo energético para um modo de manutenção"
dezembro 30, 2021
FELIZ 2022
dezembro 23, 2021
FELIZ NATAL
dezembro 15, 2021
UM NATAL PERFEITO
Quando o viu na repartição de Finanças pensou que se tinha enganado. Mas logo ele lhe acenara, sorrindo, não havia engano.
dezembro 10, 2021
OS ANÉIS DO MEU CABELO: A história de Mariza
No dia do meu enterro
Diz à terra que não coma
Os anéis do meu cabelo
O musicólogo Rui Vieira Nery identificou, logo à partida, uma série de condições muito hostis ao sucesso que se adivinhava desde a primeira hora. "Mariza sempre fez questão de cultivar a diferença, de criar uma certa distância que lhe foi devolvida pelo meio do fado. Ela nunca quis ficar no circuito tradicional da casa típica, do disco ocasional, do espetáculo de fado à antiga. Tinha uma confiança muito forte no seu talento, tinha outras ambições e nunca as escondeu."
Na Warner Music Portugal é Paulo Miranda quem trata dos discos de Mariza. O poder conquistador da artista começou por o conquistar a ele. "Eu não gosto de fado, gosto de Mariza. Até a conhecer, achava que o fado era muito chato, uma coisa dos meus pais." Bem mais difícil de cativar do que ele próprio, conta Paulo Miranda, era Napoleão e Mariza foi bem-sucedida. "Havia uma reunião anual da EMI em Madrid onde estava sempre o chefe máximo da empresa para a Europa, um francês com um péssimo feitio que tinha a alcunha de Napoleão. Sempre que lhe apresentávamos músicas novas, ele ouvia uns segundos e ordenava logo que se passasse à seguinte. Nesse ano, os meus colegas levaram o fado Ó Gente da Minha Terra, na interpretação do Concerto de Lisboa, que tem seis minutos e vinte segundos. Estamos a falar de uma pessoa que consumia música de todo o mundo e que tinha muito pouco tempo. Quando a faixa acabou, ele ficou em silêncio e disse: "ponham outra vez".