junho 17, 2020

O SOM ASSINALA O FIM DA VIDA COMO A CONHECIA

"Tu e o Duff atiram os casacos para a pilha. Hás-de pensar muito nisso ao longo dos anos, nesse gesto despreocupado de atirar os casacos. Se tivesses ficado com o casaco vestido, se o tivesses deixado dentro do carro, se o tivesses posto noutro lugar qualquer... Mas não foi nada disso que aconteceu."


Numa briga entre estudantes, Matt Hunter mata acidentalmente outro jovem para defender um amigo. Após quatro anos passados na prisão, Matt é um homem feito, determinado a recuperar o tempo perdido e a reconstruir a sua vida. Graças à solidariedade do irmão, consegue integrar-se numa firma de advogados e a vida parece começar a sorrir-lhe quando a encantadora Olive se torna sua mulher e espera agora um filho de ambos. Mas então Matt é atingido por um novo destino ao receber no seu telemóvel, um estranhíssimo video de Olive.
Um homem realmente perigoso começa a segui-lo, uma freira aparece morta e Matt torna-se de novo suspeito de homicídios perpetrados à sua volta.


Um thriller complexo, sinuoso e cheio de reviravoltas inesperadas, que o leitor não vai deixar de ler até ter solucionado o caso.


Harlan Coben nasceu a 4 de janeiro de 1962, em Nova Jérsia, nos Estados Unidos da América.
É autor de uma vasta obra, já traduzida em cerca de 43 idiomas e com mais de 75 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Foi o primeiro escritor a vencer os três mais prestigiados prémios da literatura policial no seu país, o Edgar Award, o Shamus Award e o Anthony Award.
Recentemente assinou um contrato com a Netflix para a adaptação de 14 romances.

Na Biblioteca Municipal, para além do livro que hoje divulgamos, o leitor poderá requisitar para empréstimo domiciliário os seguintes títulos:
  • Apenas um olhar
  • Desaparecido para sempre
  • Seis anos depois
  • Uma vida em jogo
  • Morte no bosque
  • Na pista de um rapto
  • Não contes a ninguém
"Quero agarrar o leitor e entusiasmá-lo mais do que nunca. Se o leitor, gentilmente, optou por comprar o meu livro e ocupar o seu tempo a lê-lo, quero que ele se sinta feliz por o ter feito."
 










junho 12, 2020

O QUE É A AMÉRICA?





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"No Final de fevereiro de 2016, saí de Lisboa com a missão de percorrer os Estados Unidos a partir da sua literatura. (...) A proposta era fixar-me nesse espaço entre ficção e realidade para falar de um país num momento de mudança. No resto, seria guiada pelo acaso."

Isabel Lucas tem formação em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa.  Jornalista e crítica literária, escreve regularmente no jornal Público e colabora com várias publicações, sobretudo nas áreas de cultura e viagens. Ao longo dos últimos cinco anos, tem vivido entre Lisboa e Nova Iorque.
O livro que hoje divulgamos, Viagem ao sonho americano, resulta de um périplo pela América, a partir da sua literatura. Numa viagem pelo país que (ainda) é visto como o centro do mundo, a autora sonda a condição americana, os seus mitos, paradoxos, medos e fragilidades, mas também a sua grandeza e capacidade de reinvenção.
Descobriu uma América que se fecha perante o desconhecido e outra América, que vê na diferença a sua maior riqueza.
Afinal, o que é o sonho americano?
Será o sonho de um país ou o sonho de um mundo inteiro?






"O que é a América para mim depois de percorridos 97 mil quilómetros do seu território num só ano? A confirmação de que qualquer resposta será incompleta e que a literatura - ou o romance - em toda a sua diversidade, ambiguidade e singularidade, é talvez o melhor meio para chegar perto, o mais perto que se consegue desse som que só se escuta ao longe, à noite, o comboio a atravessar numa planície ou as traseiras das ruas que ninguém vê. 



 "Os americanos são muito mais americanos do que são do Norte, do Sul, do Leste ou do Oeste. E descendentes de ingleses, irlandeses, italianos, judeus, alemães, polacos são essencialmente americanos. Isto não é gritaria de propaganda patriótica; é um facto cuidadosamente observado. Os chineses da Califórnia, os irlandeses de Boston, os alemães do Wisconsin, e os negros do Alabama têm mais em comum do que a separá-los."
John Steinbeck, In Viagens com Charley









junho 03, 2020

DIA MUNDIAL DA BICICLETA




A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), com o consenso de 193 Estados-Membros, instituiu o dia 3 de junho como o Dia Mundial da Bicicleta, reconhecendo assim a bicicleta como um meio de transporte acessível, fácil, sustentável, que promove a preservação ambiental e a saúde.


Bicicleta, Liberdade, 
Boa Saúde e Bom Humor combinam bem.

Pedalar é um exercício que acelera o metabolismo, ou seja, a queima das calorias do seu corpo é  mais rápida. O que é ótimo para quem esteve 2 meses confinado em casa. Mesmo que pedale apenas meia-hora por semana, vai poder ver os números na balança a baixar.

Pedalar aumenta a libertação de endorfinas e serotoninas, substância que causam a sensação de prazer. Andar de bicicleta é uma boa maneira de se relacionar com amigos e com os familiares. Quem anda regularmente de bicicleta é mais resistente a depressões. Pedalar é um dos melhores antidepressivos.


Pedalar promove a sensação de independência e de liberdade. Que tal fazer passeios de bicicleta, ir às compras, ir à Biblioteca Municipal requisitar ou devolver livros?

Pedalar reduz a sua pegada de carbono por não ser poluente nem fazer barulho e reduz também os seus custos de locomoção, poupando assim dinheiro.

Pedalar regularmente também poupa nas idas ao médico. Quem tem problemas, como dores de costas, excesso de peso ou doenças cardiovasculares, pode desfrutar de muitos anos de boa saúde se usar mais vezes a bicicleta.

O manual "Cidades para bicicletas, Cidades de futuro", parte da constatação que os piores inimigos da bicicleta na cidade não são os automóveis, mas as ideias preconcebidas. Corrige por conseguinte algumas ideias relacionadas com a bicicleta, enquanto modo de transporte regular em meio urbano,  uma brochura da Comissão Europeia, que o Leitor pode consultar AQUI. (uma vez que a existente na Biblioteca Municipal é de leitura na biblioteca e de momento não é possível a consulta de documentos na sala de leitura.)

Poderá a bicicleta ter um papel a desempenhar nos seus objectivos para melhorar a qualidade de vida na cidade?




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