janeiro 25, 2019

ELE QUE DETESTA AS PESSOAS


"Ferdinand é económico em bens,
 mas especialmente em sentimentos."


Ferdinand Brun é um homem estranho. É o tipo de cavalheiro idoso que não tira prazer de estar vivo, e permanece obstinadamente aborrecido de morte (ou talvez aborrecido por estar vivo). À semelhança de um parasita, ele passa o tempo a planear as partidas mais malvadas possíveis para aborrecer e irritar as pessoas que o rodeiam. Mas um dia as coisas mudam e a sua única amiga, Daisy, a cadela, desaparece.
A vida de Ferdinand desmorona.
Quando Juliette, de 10 anos, e Béatrice, a mais moderna das avós, deitam abaixo a porta da casa de Ferdinand e entram no seu mundo, o idoso dá por si a ter de aceitar todas as mudanças radicais.
Emergindo finalmente do seu casulo, ele percebe que nunca é tarde de mais para começar a Viver na Flauta, e seguem-se as experiências e as atribulações divertidas de um octogenário estranho que tem graves problemas de relacionamentos... especialmente com as mulheres que conhece!



Escrito por Aurélie Valognes
Edição 4 Estações


"Um octogenário cujo passado misterioso e ações estranhas imediatamente
 provocaram arrepios nos habitantes do número 8 da rua Bonaparte.
 (...) A guerra fria havia terminado. 
O confronto direto, mais cruel, mais efetivo, ia começar."


Aurélie Valognes nasceu em 1983 numa localidade perto de Paris.
Em 2013 parte com o seu marido para Itália e abandona o seu trabalho profissional de marketing numa grande empresa. Aproveita esta passagem indesejada pelo desemprego para realizar um sonho de infância: escrever um livro.
Em julho de 2015, Aurélie termina o seu primeiro romance, a nossa sugestão de leitura para o seu fim de semana de frio e chuva, e lança-o na Internet, pela Amazon KDP.
Viver na Flauta foi logo para o Top dos 100 títulos mais vendidos, passando rapidamente para o TOP 20 e está traduzido em vários idiomas.




Boa Leitura e não se deixe enganar 
pelos maus modos de Ferdinand.




janeiro 09, 2019

MAS NÃO HOUVE UM "DEPOIS"



Na noite de 30 de julho de 1994, a pacata vila de Orphea, na costa leste dos Estado Unidos, assiste ao grande espetáculo de abertura do festival de teatro. Mas o presidente da Câmara está atrasado para a cerimónia ...
Ao mesmo tempo, Samuel Paladin percorre as ruas desertas da vila à procura da mulher, que saiu para correr e não voltou. Só pára quando encontra o seu corpo em frente à casa do presidente da Câmara. Dentro da casa, toda a família do presidente está morta.
A investigação é entregue a Jesse Rosenberg e Derek Scott, dois jovens polícias do Estado de Nova Iorque. Ambiciosos e tenazes, conseguem cercar o assassino e são condecorados por isso. 
Vinte anos mais tarde, na cerimónia de despedida de Rosenberg da Polícia, a jornalista Stephanie Mailer confronta-o com uma revelação inesperada: o assassino não é quem eles pensavam, e a jornalista reclama ter informações-chave para encontrar o verdadeiro culpado.
Dias depois, Stephanie desaparece.


Caro Leitor, 
lembra-se da leitura viciante sobre 

Agora vai querer saber o que aconteceu a Stephanie Mailer 
e o que aconteceu realmente no verão de 1994





"Escrevo porque gosto de ler romances e é isso que quero fazer"
                                                                                                                       Joel Dicker




Joel Dicker, nasceu a 16 de junho de 1985, em Genebra, Suíça.
Começou a escrever em revistas muito novo. Trabalhou como jornalista. Teve livros recusados.
"Houve muitos livros, antes de chegar ao crime, que não foram aceites pelos editores."
A publicação do seu segundo romance faz dele um fenómeno literário global: A verdade sobre o caso Harry Quebert foi publicado em 33 países, vendeu mais de 4 milhões de exemplares, venceu o prémio de melhor romance da Academia Francesa de Letras, o Prix Goncourt des Lycéens, o prémio da revista Lire para melhor romance em língua francesa e, agora transformado em série de sucesso, aos domingos às 22h10, em exclusivo no canal AMC, com Patrick Dempsey como protagonista.
O Desaparecimento de Stephanie Mailer é o seu quarto romance, com um ritmo vertiginoso, entrelaçando tramas, personagens, surpresas e volte-faces, sacudindo o leitor e impelindo-o, sem possibilidade de parar, até ao inesperado e inesquecível desenlace.



"- Em 1994, enganou-se quanto ao culpado do crime."




Boa Leitura






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