maio 16, 2011

Contamos … CONTIGO!

... CONTÁMOS COM AS CRIANÇAS DA ESCOLA 1º CEB DA AMIEIRINHA


Terminaram na passada 6ª feira as visitas realizadas à Biblioteca Municipal pelas turmas da Escola do 1ª Ciclo do Ensino Básico da Amieirinha. As visitas tiveram o seu início com a deslocação dos meninos do 1º ano e foram-se sucedendo ao longo da semana, com a deslocação de todas as turmas separadamente, tendo sido a turma do 4º ano a encerrar o ciclo de visitas. As crianças estiveram sempre acompanhadas pelos respectivos professores.
As visitas obedeceram ao que estava previamente programado, iniciando-se por um Bibliotour explicativo da funcionalidade de cada uma das secções existentes na Biblioteca, terminando na Sala Infantil, onde decorreram sessões de leitura, realizadas pelas Técnicas da Biblioteca Municipal e adaptadas às respectivas faixas etárias. As visitas terminaram com o habitual momento de contacto individualizado com os livros e outros materiais existentes na sala, em que cada criança pode escolher a tarefa que seja mais do seu agrado. 

O apoio e acompanhamento que foi dado a cada um dos grupos foi antecipadamente preparado pelas funcionárias da Biblioteca, tendo em consideração a faixa etária e o nível de competências supostamente já adquirido e evidenciado pelas crianças. Dado que a Biblioteca Municipal já realiza este tipo de acompanhamento há alguns anos, recentemente reforçado pelo projecto "Livros em Movimento", sentimos que estas crianças pertencem a uma geração para as quais as Bibliotecas são locais agradáveis, sem segredos na sua utilização, que elas respeitam e querem utilizar.

Não podemos deixar de dar uma palavra de reconhecimento aos professores, que ao acompanharem os seus alunos nestas deslocações, demonstram bem que o seu trabalho e empenho são fundamentais no percurso de formação destas crianças. Cabe-nos a nós, Técnicos de Biblioteca, agradecer e dar toda a colaboração possível nessa tarefa.  A todos desejamos um bom trabalho e, mesmo aos que vão transitar para um novo ciclo de escolaridade, desejamos que continuem a ser nossos utilizadores. Até breve!

Continuamos a contar ... CONVOSCO!

MANUEL ANTÓNIO PINA - PRÉMIO CAMÕES 2011

Manuel António Pina, nascido no Sabugal, em 1943, exerce actividade como jornalista, tradutor e escritor. Acaba de ver  a sua obra distinguida com o mais elevado galardão da língua portuguesa, o Prémio Camões.

É licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Entre 1971 e 2001 foi jornalista profissional no Jornal de Notícias (Porto), onde desempenhou, igualmente, funções de editor e chefe de redacção. Além do JN, tem ainda colaboração dispersa por outros órgãos de comunicação, entre imprensa escrita, rádio e televisão (Diário de Lisboa, O Jornal, Expresso, Jornal de letras, Artes e Ideias, Visão, Rádio Porto, RTP, etc.). Foi Também professor da Escola Superior de Jornalismo do Porto e membro do Conselho de Imprensa.


 
"Porque não escrevo "para", escrevo apenas."

A sua obra é principalmente constituída por poesia e literatura infanto-juvenil. É ainda autor de peças de teatro e de obras de ficção e crónica. Algumas dessas obras foram adaptadas ao cinema, à televisão e editadas em disco. A sua obra está traduzida em França (francês e corso), Estados Unidos, Espanha (castelhano, galego e catalão), Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Rússia, Croácia e Bulgária.


Para além do Prémio Camões, Manuel António Pina, já foi galardoado com os seguinte prémios:
  • Prémio de Poesia da Casa de Imprensa em 1978
  • Prémio Gulbenkian em 1987
  • Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua, Itália em 1988
  • Prémio do Centro Português para o Teatro para a Infância e Juventude em 1988
  • Prémio Nacional de Crónica Press Club/Clube de Jornalistas em 1993
  • Prémio da Crítica, da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários em 2002
  • Prémio de Crónica 2004 da Casa de Imprensa em 2004
  • Prémio de Poesia Luís Miguel Nava em 2004
  • Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores/CTT em 2005

"Do meu ponto de vista de escritor, a literatura "para" crianças completa (ou tenta completar) a outra. Não sou uno (e quem é?) e a minha escrita também não. Tenho escrito igualmente teatro e crónica, até crónica desportiva, e publicado um ou outro ensaio."



Sabia que ...
  • é a primeira vez que O Prémio Camões é entregue a um escritor de Literatura para a Infância? 
  • este prémio foi instituído por Portugal e o Brasil em 1988? 
  • é atribuído anualmente por um júri nomeado para esse efeito?
  • é o mais importante prémio literário para autores de língua portuguesa?



 
Deixamos-lhe aqui uma pequena MONTRA de LIVROS de Manuel António Pina 
 disponível na Sala Infantil para empréstimo domiciliário.
Venha com os seus filhos à Biblioteca Municipal e requisite um livro.

maio 12, 2011

Contamos ... CONTIGO! [Hora do Conto]


PEQUENOS LEITORES DO PILADO NA BIBLIOTECA


Hoje na Biblioteca Municipal recebemos a visita de 47 pequenos leitores do Jardim de Infância do Pilado, acompanhados pelas respectivas educadoras e auxiliares. Estamos a falar de crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos. Mas, apesar de serem ainda muito pequeninas, mostraram-se sempre muito atentas e com uma atitude muito serena.
Como é habitual, começaram por percorrer as diferentes salas da Biblioteca e ouviram as explicações sobre o seu funcionamento. As dúvidas sucederam-se. A curiosidade era muita. As perguntas que iam surgindo não puderam ficar sem resposta.
Algumas destas crianças já são nossas leitoras e frequentam regularmente a Biblioteca Municipal na companhia dos pais. Outras são leitoras da biblioteca existente no seu próprio Jardim de Infância.



A visita pelos diferentes espaços terminou na Sala Infantil, onde foi feita uma leitura encenada pelas Técnicas da Biblioteca, seguida do habitual momento de contacto individual com os livros. Este é um momento de descontracção onde as crianças podem circular livremente pela sala e mexer, mexer, mexer em tudo.
A fome chegou e com ela a hora do lanche da manhã. O sol lá fora convidava a um "pic-nic" na rua. E foi ali mesmo em frente do Museu do Vidro, em fila, que todos se sentaram com os seus chapeuzinhos vermelhos e lancharam. Não sem antes se despedirem dos livros e de nós com um 

ATÉ À PRÓXIMA!

 

"HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE RESISTE HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO"



Manuel Alegre, poeta, nasceu a 12 de maio de 1936 em Águeda. Estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil e apoiou a candidatura do General Humberto Delgado à presidência da república. Mobilizado em 1962 para Angola como oficial miliciano, foi preso pela polícia política por não querer participar na Guerra Colonial. Até 2 de maio de 1974, viveu em Paris e mais tarde em Argel, onde foi locutor da emissora Voz da Liberdade. Aí, a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade. Os seus dois primeiros livros, "Praça da Canção" (1965) e "O canto e as Armas" (1967) foram apreendidos pela censura, mas passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou datilografadas. Os seus poemas foram cantados, entre outros, por Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire e Luís Cília e tornaram-se emblemáticos na luta pela liberdade. Regressa a Portugal a 2 de maio de 1974. Foi deputado por Coimbra em todas as eleições desde 1975 até 2002 e por Lisboa a partir de 2002.

                                                                                                 in "O Canto e as Armas"


Manuel Alegre já foi distinguido com os seguintes Prémios:

Em 1998 foi o vencedor do Prémio de Literatura Infantil António Botto, pelo seu livro "As Naus de Verde Pino", do Prémio da Crítica Literária atribuído pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários e ainda o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, pelo seu livro "Senhora das Tempestades"

Em 1999 recebeu o Prémio Pessoa,  pelo conjunto da Obra Poética, editada nesse ano e o Prémio Fernando Namora pelo livro "A terceira Rosa".

Em 2008 o seu livro "Doze Naus" recebeu o Prémio  D. Dinis.

Em 2010 recebeu o Tributo Consagração atribuído pela Fundação Inês de Castro pela totalidade da sua obra.
                   
Do autor a Biblioteca Municipal dispõe de bibliografia para empréstimo domiciliário.
Veja AQUI a sua prosa e a sua poesia.

maio 11, 2011

HOJE É NOTÍCIA...

"QUANDO EU PINTO, O OCEANO RUGE.
 OS OUTROS RESPINGAM AO REDOR DA BANHEIRA."


Salvador Dalí nasceu em Figueras, Catalunha, Espanha, a 11 de maio de 1094 e desde muito novo revelou talento para o desenho. Na capital espanhola, onde estudava, conheceu o cineasta Luis Buñuel e o poeta Federico Garcia Lorca.  Em 1926, Dalí fez a sua primeira viagem a Paris e conheceu Pablo Picasso. Em 1928, persuadido pelo pintor catalão Joan Miró, mudou-se para Paris e aderiu ao movimento surrealista. Nos anos seguintes , realizou uma série de trabalhos influenciados por Picasso e Miró, enquanto ia desenvolvendo o seu próprio estilo. Foi por essa altura que conheceu a mulher do poeta Paul Éluard, Gala, sua futura companheira e modelo.
Durante a segunda guerra mundial, Dalí viveu nos Estados Unidos, perto de Hollywood e colaborou em vários filmes.
No final da década de 40 regressou a Espanha e deu início a uma fase inspirada em obras-primas de pintores do passado, como "A Última Ceia" de Leonardo Da Vinci, "As Meninas" de Velázquez, "Angelus" de Millet, ou "A Rendeira" de Vermeer, seu pintor preferido.

"Aos seis anos eu queria ser cozinheiro. Aos sete eu queria ser Napoleão.
 E minha ambição foi crescendo firmemente desde então."


Posteriormente, alternou a pintura com o desenho de jóias e ilustrações de livros. Enquanto isso, sucediam-se as retrospectivas da sua obra, quer em Nova York em 1966, Paris em 1979, Madrid em 1982 e, à medida que diminuiam as suas aparições públicas, a polémica dava lugar à renovação do interesse pela sua pintura.

Em 1974 foi inaugurado, em Figueras, o Museu Dalí. Oito anos depois morreu Gala, fato que incidiu negativamente sobre a sua atividade artística. 
A 23 de janeiro  de 1989, na sua terra natal, morreu Salvador Dalí.

"Eu não pinto um retrato para se parecer com a pessoa, mas sim para fazer a pessoa progredir e parecer-se com o seu retrato."





Gosta de ARTE?, PINTURA?, DESENHO? ESCULTURA?
A Biblioteca Municipal dispõe de bibliografia para empréstimo domiciliário.
Consulte o nosso catálogo on-line em http://services.cm-mgrande.pt/pacweb/


MAS HOJE TAMBÉM É NOTÍCIA...


Faz hoje 30 anos que Bob Marley morreu, vítima de cancro de pele,  no Hospital Cedars of Lebanon, em Miami, Flórida, aos 36 anos de idade. Com o corpo foram enterrados a sua guitarra, uma bola de futebol, um pote com haxixe, um sino e uma Bíblia.

Bob Marley, nome artístico de Robert Nesta Marley, foi um cantor, compositor e guitarrista jamaicano, responsável por levar o reggae da Jamaica a todo o mundo. O seu primeiro sucesso foi "Simmer Down", mas foi com "No, Woman no Cry" que se tornou famoso. Em junho de 1978 foi premiado pela Nações Unidas com a "Medalha da Paz do Terceiro Mundo". Em fevereiro de 2001, "ganhou" em Estrela no Passeio da Fama em Hollywood e um Grammy pelo "conjunto da sua obra". A sua canção "One Love" é considerada pela BBC a canção do Milénio. Durante este mês, Bob Marley será homenageado um pouco por todo o mundo, com concertos, lançamentos de álbuns, entre outras iniciativas. Em Portugal, será homenageado com dois concertos, um no dia 13 de maio, em Lisboa, no Coliseu dos Recreios e o outro no dia 14 no Teatro Sá da Bandeira, no Porto.  Nasceu a 6 de fevereiro de 1954 em Saint Ann, no interior da Jamaica e era adepto da religião rastafári.


"Vocês riem-se de mim por eu ser diferente,
e eu rio-me de vocês por serem todos iguais"



 
Se não puder ir a Lisboa ou ao Porto,
venha à Sala de Áudio da  Biblioteca Municipal e ouça os  seus CD'S
A Biblioteca Municipal espera por si.


maio 10, 2011

"PERTENÇO, POR MUITAS RAZÕES, À ARTE DE DIZER - E NÃO À ARTE DE DECLAMAR"

"Não digo versos; procuro reproduzir o momento de angústia, de alegria, de revolta que o poeta sentiu ao escrever o seu poema. Recitando, encontro a plena libertação, pois dou-me esse infinito gosto de interpretar aquilo que amo e que me tocou profundamente."


João Villaret, ator e declamador, nasceu a 10 de maio de 1913, em Lisboa, e morreu a 21 de janeiro de 1961, também em Lisboa. Depois de ter terminado o liceu, dedicou-se ao teatro, tendo estado ligado à revitalização do Teatro Nacional. Como declamador deu a conhecer poetas, conseguindo só com a sua atuação encantar auditórios e levar ao público o gosto pela poesia de autores portugueses e estrangeiros. Apaixonado por Fernando Pessoa, a quem prestou homenagem num dos seus programas televisivos, João Villaret é uma das personalidades maiores que passaram pela RTP na década de 50 e que todos os domingos prendia as pessoas ao pequeno ecrã.

Segundo Vítor Pavão dos Santos "Villaret tinha rara capacidade de lidar com o público e fez grande divulgação dos poetas. Isso foi muito importante".
Ficaram célebres, entre outras, as suas interpretações de "Procissão" de António Lopes Ribeiro, "Cântigo negro" de José Régio e "O menino de sua mãe" de Fernando Pessoa.
"Nunca é demais agradecer a Villaret o que ele tem feito pela poesia. Os poetas devem-lhe uma espécie de requintada edição oral de alguns dos seus melhores versos; o público, esse resgata-se a ouvi-lo da perguiça que o afastava tragicamente dum convívio que nenhum oiro da terra pode suprir." Miguel Torga.

A sua morte causou manifestações de grande pesar em Lisboa, de tal forma que, durante muitos anos, os lisboetas celebraram a aniversário da sua morte com um recital de poesia no Cinema S. Jorge, onde a sua voz se ouvia num palco vazio iluminado apenas por um foco de luz. As sua últimas palavras, dirigidas a Vasco Morgado, foram: "Ainda havemos de montar grandes espectáculos!". Meia hora depois faleceu. Em sua homenagem, Raul Solnado fundou em 1965 o Teatro Villaret.


Poderá ficar a conhecer melhor João Villaret na Biblioteca Municipal através do livro
 "João Villaret: sua vida... sua arte..." de  Mário Baptista Pereira.

Mas não só! Também na Sala de Audio encontrará o declamador.

Gosta de poesia?
Venha então recordar ou ficar a conhecer os nossos
poetas imortalizados pela voz e pela emoção de João Villaret

Emocione-se como José Régio, que depois de o ouvir disse:
 " Eu não sabia que era assim a "Toada de Portalegre"


maio 09, 2011


PROJECTO     LIVROS EM MOVIMENTO


Informamos, que hoje, 2ª feira, 
dia 09 de Maio, houve LIVROS EM MOVIMENTO, pelas
escolas do 1º CEB da Marinha Grande


NÃO SABE O QUE É?
NÓS EXPLICAMOS.

São livros que a autarquia, através da BIBLIOTECA MUNICIPAL e dos seus Técnicos, faz chegar a todas as crianças das escolas do 1º ciclo, que não têm biblioteca própria. No concelho existem já 6 escolas com uma sala destinada a funcionar, exclusivamente, como biblioteca escolar. Destas 6 bibliotecas, 3 já estão integradas na Rede Nacional de Bibliotecas Escolares e na Rede Concelhia de Bibliotecas, na sequência de Protocolo celebrado entre o Município e o Ministério da Educação

Através do Projecto LIVROS EM MOVIMENTO, o acesso ao livro e à leitura fica mais facilitado às cerca de 700 crianças, dos 13 estabelecimentos de ensino aderentes ao projecto. 
Está provado que a leitura acalma, dá prazer, estimula a inteligência e a criatividadeQuem lê bem compreende melhor e desenvolve competências que ao longo da vida nunca irá perder.
   
                                                                    
LEIA NA ESCOLA, EM FAMÍLIA, NA BIBLIOTECA, SÓZINHO, MAS LEIA.

maio 06, 2011


NÓS ESTIVEMOS LÁ ...

A Biblioteca Municipal participou hoje, 6ª feira, na SEMANA DA LEITURA que se encontra a decorrer no Jardim de Infância da Boavista. 

Foi com muito prazer que aceitámos o convite que nos foi dirigido pelas Educadoras do Jardim de Infância da Boavista, para participarmos na SEMANA DA LEITURA, a decorrer naquele estabelecimento de ensino pré-escolar da Marinha Grande.
E quando as crianças são as protagonistas e destinatários ...,  tudo corre muito bem!
Inclusivamente, com coelhinhos brancos a circularem livremente pelo chão. Atenção! São mesmo coelhos verdadeiros, que circulam pelas salas e recebem o carinho de todos.  

E foi neste ambiente, de livros e coelhos, que decorreu a leitura. Para as crianças nós eramos as senhoras da Biblioteca, daquela casa grande. Cor-de-rosa. Onde costumam ir na TUMG. Lá, ao pé do Parque Velho. Não, não!!... Rapidamente se concluiu, que talvez não seja bem ao pé do Parque Velho.
  

E a leitura decorreu em ambiente calmo, sempre com o olhar atento e controlador das educadoras. Mas as crianças não as deixaram ficar mal... Mostraram que sabem bem que o momento da leitura é um momento de silêncio e concentração. E as leituras sucederam-se.

Ficou combinado, que em breve iremos ter mais momentos como este. Mas, na próxima vez, lá na casa grande cor-de-rosa. Ao pé do Parque Novo. Ah! Pois é. Parque Novo. Assim é que é!


ATÉ BREVE!

"Ler torna-nos melhores, disso não tenho dúvida. O que não quer dizer que nos torne "bons".

Rui Zink escritor e professor universitário, nasceu em Lisboa a 16 de Junho de 1961. Desde 1997 é professor auxiliar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde se licenciou em Estudos Portugueses no ano de 1984. Em 1989 obteve o grau de Mestre em Cultura Portuguesa e Literatura Popular e em 1997 o grau de Doutor em Literatura Portuguesa. Foi igualmente professor do ensino secundário (1983-1987), leitor de Língua Portuguesa na Universidade de Michigan (1989-1990) e professor convidado na Universidade Massachussetts Dartmouth (2009-2010).

Autor de vários livros, entre ensaios e ficção, destacamos os romances "Hotel Lusitano", "Apocalipse Nau", "O Suplente", os "Surfistas"  e os livros de contos "A realidade Agora a Cores",  "Homens-Aranhas" e o "Anibaleitor". Colaborou em jornais e revistas, nomeadamente, o semanário "Independente" em 1991 e a revista "K" em 1992. Fez tradução literária de autores como Matt Groening, Saul Bellow e Richard Zenith.
Rui Zink recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance "Dávida Divina" em 2005 e representou o país em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival.
O autor foi homenageado a 17 de abril deste ano no Festival Literário LEV- Literatura em Viagem, em Matosinhos, devido à reedição, por parte da Editora Planeta, de "Hotel Lusitano", obra que marcou a sua estreia literária há 25 anos.



É precisamente este livro "Hotel Lusitano" a sugestão que vos deixamos para 
LEITURA DE FIM-DE-SEMANA




"Dois americanos vêm a Lisboa ao engano. Que lhes pode acontecer? Sexo, aventura, morte. Muita acção, sangue q.b., duas lágrimas de mar salgado, três de humor, tudo frito em lume brando, como de costume.
Finalmente, em livro, a história em que Gene Kelly se inpirou para filmar Um Americano em Paris. E o primeiro romance de Rui Zink".


Veja AQUI a Bibliografia do autor que a Biblioteca Municipal
tem à sua disposição para empréstimo domiciliário. 

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