abril 29, 2022
JEANIE, NÃO SEJAS RIDÍCULA. TU NÃO PODES ESTAR APAIXONADA POR OUTRA PESSOA
março 25, 2022
PAREM TODOS OS RELÓGIOS
Pintura de Belinda del Pesco |
fevereiro 04, 2022
MARECHAL DE CAMPO WAKE, O MAQUIS SAÚDA-TE!
janeiro 14, 2022
ENTÃO, ABRIMOS NOVAMENTE O CAPITÃO?
dezembro 10, 2021
OS ANÉIS DO MEU CABELO: A história de Mariza
No dia do meu enterro
Diz à terra que não coma
Os anéis do meu cabelo
O musicólogo Rui Vieira Nery identificou, logo à partida, uma série de condições muito hostis ao sucesso que se adivinhava desde a primeira hora. "Mariza sempre fez questão de cultivar a diferença, de criar uma certa distância que lhe foi devolvida pelo meio do fado. Ela nunca quis ficar no circuito tradicional da casa típica, do disco ocasional, do espetáculo de fado à antiga. Tinha uma confiança muito forte no seu talento, tinha outras ambições e nunca as escondeu."
Na Warner Music Portugal é Paulo Miranda quem trata dos discos de Mariza. O poder conquistador da artista começou por o conquistar a ele. "Eu não gosto de fado, gosto de Mariza. Até a conhecer, achava que o fado era muito chato, uma coisa dos meus pais." Bem mais difícil de cativar do que ele próprio, conta Paulo Miranda, era Napoleão e Mariza foi bem-sucedida. "Havia uma reunião anual da EMI em Madrid onde estava sempre o chefe máximo da empresa para a Europa, um francês com um péssimo feitio que tinha a alcunha de Napoleão. Sempre que lhe apresentávamos músicas novas, ele ouvia uns segundos e ordenava logo que se passasse à seguinte. Nesse ano, os meus colegas levaram o fado Ó Gente da Minha Terra, na interpretação do Concerto de Lisboa, que tem seis minutos e vinte segundos. Estamos a falar de uma pessoa que consumia música de todo o mundo e que tinha muito pouco tempo. Quando a faixa acabou, ele ficou em silêncio e disse: "ponham outra vez".
dezembro 03, 2021
PASSARAM AINDA ALÉM DA TAPROBANA
Eduardo Pires Coelho nasceu em Lisboa em 1974. Licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa e trabalha em mercados financeiros desde 1997.
novembro 05, 2021
FOI NO CHIADO QUE TUDO COMEÇOU
Lisboa, Chiado, anos 1950 |
outubro 29, 2021
MAS MESMO ASSIM, EVELYN, PORQUÊ? PORQUÊ EU?
setembro 17, 2021
QUE DIABO ESTÁS A FAZER AQUI?
"(...) tenho de agradecer à Nala por aturar a minha cantoria, os meus cozinhados e quaisquer hábitos irritantes que eu possa ter sem saber. Tem sido a maior aventura da minha vida ser o teu companheiro de viagem. Obrigada por estares à minha espera naquela montanha, naquela manhã".
setembro 03, 2021
O PIOR CHEIRO QUE HÁ, A POLÍTICA!
Marinha Grande, Praça Stephens, 18 de janeiro de 1934 |
Manuel Domingues, 1950 |
"A razão de ser deste romance é ressuscitar Manuel Domingues, um membro do comité central do PCP entre 1945 e 1949, cujo cadáver apareceu num pinhal em 1951".
Foto de José Fiães |
Carlos Ademar nasceu em Vinhais, em 1960. É Mestre em História Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa.
julho 30, 2021
LEITURA PARA AGOSTO
Com mais de 350 milhões de exemplares vendidos e traduzidos em mais de 45 línguas, é um autor que ocupa permanentemente os lugares cimeiros das listas dos livros mais vendidos.
junho 11, 2021
A MAIOR LOJA DO MUNDO
A maior loja do mundo é a história única, incontestável e reveladora de um fenómeno à escala mundial, que continua a mudar a forma como encaramos a Internet e os nossos hábitos de compras, sempre um passo à frente. A história de como uma empresa de garagem se torna um fenómeno mundial com impacto nas nossas vidas.
e as suas práticas, de forma fascinante."