"Os portugueses sentem-se revoltados em relação ao presente e angustiados em relação ao futuro. Estão fartos de fazer sacrifícios em troca de nada e em nome de coisa nenhuma. (...) Goste-se ou não, a verdade é que cheira mesmo a fim de regime. Ou se constrói uma alternativa credível e mobilizadora, ou o pântano em que vivemos dará lugar a um grave impasse político e institucional e a uma grave convulsão social."
Luís Marques Mendes
"Do que mais se queixam os portugueses?
Do desemprego elevado, dos salário baixos, das pensões exíguas, da pobreza crescente, dos impostos altos, da "hipoteca" dos endividamentos e do futuro sem esperança.
Poderemos empobrecer lentamente até que da Europa só nos reste a geografia.
Uma coisa, porém, é certa: se não conseguirmos "mudar" o essencial da nossa sociedade, teremos o futuro comprometido.
A economia portuguesa regista uma década tão medíocre que só encontra paralelo próximo no fim da Monarquia e no princípio da República".
Medina Carreira e Eduardo Dâmaso
"Todos os dias entregamos ao Estado uma parte substancial dos nossos impostos e acreditamos que o Estado vai gerir esse dinheiro de forma conscienciosa, em obediência aos critérios de boa gestão financeira. Não é, porém, o que acontece. (...) O capital que tanto nos custou a amealhar é usado em negócios ruinosos com o setor privado ou desperdiçado em obras públicas que se eternizam ou não fazem sentido económico ou financeiro.
Não só pagamos os impostos como a fatura da sua má gestão.
Ao gastar alegremente mais do que tem, o estado acumula dívida e quem tem de a assumir somo nós, os contribuintes, que pagamos.
Carlos Moreno
Do desemprego elevado, dos salário baixos, das pensões exíguas, da pobreza crescente, dos impostos altos, da "hipoteca" dos endividamentos e do futuro sem esperança.
Poderemos empobrecer lentamente até que da Europa só nos reste a geografia.
Uma coisa, porém, é certa: se não conseguirmos "mudar" o essencial da nossa sociedade, teremos o futuro comprometido.
A economia portuguesa regista uma década tão medíocre que só encontra paralelo próximo no fim da Monarquia e no princípio da República".
Medina Carreira e Eduardo Dâmaso
"Todos os dias entregamos ao Estado uma parte substancial dos nossos impostos e acreditamos que o Estado vai gerir esse dinheiro de forma conscienciosa, em obediência aos critérios de boa gestão financeira. Não é, porém, o que acontece. (...) O capital que tanto nos custou a amealhar é usado em negócios ruinosos com o setor privado ou desperdiçado em obras públicas que se eternizam ou não fazem sentido económico ou financeiro.
Não só pagamos os impostos como a fatura da sua má gestão.
Ao gastar alegremente mais do que tem, o estado acumula dívida e quem tem de a assumir somo nós, os contribuintes, que pagamos.
Carlos Moreno
Tantos anos passados e a realidade é a mesma
Tenha um Bom Dia
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