Eduardo Lourenço, 1923-2020
dezembro 02, 2020
NÃO SEI FAZER OUTRA COISA A NÃO SER PENSAR
novembro 25, 2020
NÃO LHES FALTARAM TÉCNICOS, NO SEU DIVÓRCIO
25 de novembro
Tânia Ganho nasceu em Coimbra, em 1973. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, trabalhou durante vários anos em legendagem para televisão e cinema. Foi assistente convidada na Universidade de Coimbra, onde lecionou tradução literária, área a que se dedica há mais de 20 anos. Traduziu autores como Angela Davis, Siri Hystvedt, Maya Angelou, Leila Slimani, Chimamanda Adichie, Davis Lodge, entre outros.
Em 2012, ganhou o primeiro prémio na categoria internacional do Concurso de Contos Cidade de Araçatuba, no Brasil.
- Cuba Libre
- A Vida sem Ti
- A Lucidez do Amor
- Apneia
"Todo o processo de luta pela guarda do filho era uma maratona e, enquanto Alessandro tinha resistência de um corredor de fundo, Adriana foi, durante anos, incapaz de fazer outra coisa que não sprints. E, no fim de cada sprint, estava esgotada. Demorou muito a transformar-se em maratonista, a dominar a arte da respiração bradicárdica."
Pintura de Cristina Troufa |
novembro 20, 2020
QUEM FOI REALMENTE AMÁLIA RODRIGUES?
novembro 10, 2020
CRUZEIRO SEIXAS, 1920-2020
Cruzeiro Seixas, que completaria cem anos no próximo dia 3 de dezembro, é uma figura de topo do movimento surrealista nacional, autor de uma vasta obra no campo da pintura, do desenho, da escultura e também na poesia.
Fotografia de Alfredo Cunha, 2014, Póvoa do Varzim |
novembro 04, 2020
OS EFEITOS DA PANDEMIA
outubro 30, 2020
O CORAÇÃO É MAIOR QUE A PERDA
porque a vida é maior que a dor, e a saudade e a felicidade não têm limites, nem tabelas, nem distâncias.
sobre novas oportunidades e nunca ser tarde para ser feliz.
Fotografia de Barbara Bates |
"- Não sei se sabes Justina, mas eu tenho um gato que não queria, de forma nenhuma, deixar abandonado ou entregue a alguém. Acredito que nunca alguém chegou aqui acompanhado por um amigo de quatro patas. A Teresa adorava o Nicolau. Acho que o pobre animal sente bastante a falta dela e eu não posso virar as costas assim. É um gato muito meigo e faz-me imensa companhia."
outubro 21, 2020
REPRESENTAÇÕES DO REAL
Enterro de vítimas da peste negra em Tournai (1348). Pormenor de iluminura nas “Crónicas e Anais de Gilles le Muisit”, abade de St. Martin de Tournai, Biblioteca Real da Bélgica |
O Triunfo da Morte, de Pieter Bruegel (1562), exposta no Museu do Prado (Madrid), representando a devastação coletiva provocada pela doença, pela morte e pela guerra. |
A Peste dos Filisteus em Ashdod, de Pieter van Halen (1661), Wellcome Collection (Londres), recriando o ambiente de uma pandemia narrada no Velho Testamento. |
Peste, de Arnold Bocklin (1898), onde se mistura o tema da morte e do misticismo, talvez inspirado na peste bubónica. |
outubro 14, 2020
PENSE POSITIVO
outubro 08, 2020
PARABÉNS LOUISE GLÜCK
"Pela sua inconfundível voz poética que, com austera beleza, torna universal a existência individual" e por ser "uma das mais proeminentes poetas da literatura contemporânea americana", fundamentaram a escolha de Louise Glück para a atribuição do Prémio Nobel da Literatura 2020.
Louise Elisabeth Glück, poeta, ensaísta e professora, nasceu a 22 de abril de 1943 em Nova Iorque, tem ascendência judaico-húngara. É desde 2004, escritora-residente da Rosenkranz da Universidade de Yale. A sua estreia literária foi em 1968 com o livro "Firstborn".
Para além do Prémio Nobel, já anteriormente recebeu vários prémios:
- 1993 - Prémio Pulitzer
- 2001 - Prémio Bollingen
- 2003-2004 - US Poet Laureate
- 2014 - National Book Award
- 2015 - Medalha Nacional de Humanidades conferida pelo presidente Obama