Delia Owens nasceu a 4 de abril de 1949, na Geórgia, Estados Unidos da América.
É coautora de três livros de não-ficção, sucessos de vendas internacionalmente reconhecidos, sobre a sua experiencia como cientista da vida selvagem, em África. Zoóloga, formada pela Universidade da Geórgia, tem ainda um doutoramento em comportamento animal pela Universidade da Califórnia.
Venceu o John Burroughs Award para artigos sobre natureza.
Foi publicada em várias revistas de referência na área da ecologia e da vida selvagem.
A sua estreia na ficção já vendeu mais de 2,5 milhões de exemplares nos EUA, esteve mais de 40 semanas nos top de vendas, e os direitos de tradução já foram vendidos para 35 países.
Foi ainda adaptado ao cinema, cuja estreia em Portugal foi no passado dia 1 de setembro, com o título A rapariga selvagem, realizado por Olivia Newman, tendo nos principais papeis os atores Daisy Edgar-Jones, Harris Dickinson e David Strathairn, produzido pela Reese Witherspoon.
"Não consigo expressar o quanto adorei este livro.
Não queria que esta história terminasse"
Reese Witherspoon
Mas de que livro é que Reese Witherspoon fala?
Kya tem apenas seis anos de idade quando vê a mãe sair de casa, com uma maleta azul e sapatos de pele de crocodilo, e percorrer o caminho de areia para nunca mais voltar. À medida que todas as outras pessoas importantes na sua vida a vão igualmente abandonado, Kya aprende a ser autossuficiente: sensível e inteligente, sobrevive sozinha no pantanal a que chama a sua casa, faz amizade com as gaivotas e observa a Natureza que a rodeia com a atenção que lhe permite aprender muitas lições de vida.
O isolamento em que vive influencia o seu comportamento: solitária e fugidia, Kya é alvo dos mais cruéis comentários por parte dos moradores da pacata cidade de Barkley Cove. E quando o popular e charmoso Chase Andrews aparece morto, todos os dedos apontam na direção de Kya, a miúda do pantanal. É então que o impensável acontece.
"Através da história de Kya, Owens fala-nos da forma como o isolamento
afeta o comportamento humano e o profundo efeito
que a rejeição pode ter nas nossas vidas."
Vanity Fair
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