Isabela Figueiredo, tem como nome verdadeiro Isabel Maria Figueiredo de Almeida Santos, inspirou-se na atriz Isabela Rossellini, para a sua identidade literária. Nasceu a 1 de janeiro de 1963 em Maputo, Moçambique. Após a independência de Moçambique, em 1975, veio para Portugal. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
junho 12, 2024
ISABELA FIGUEIREDO
Isabela Figueiredo, tem como nome verdadeiro Isabel Maria Figueiredo de Almeida Santos, inspirou-se na atriz Isabela Rossellini, para a sua identidade literária. Nasceu a 1 de janeiro de 1963 em Maputo, Moçambique. Após a independência de Moçambique, em 1975, veio para Portugal. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
junho 07, 2024
10 de JUNHO
junho 05, 2024
UM SONHO QUE TEM TUDO PARA SE TORNAR UM PESADELO
maio 31, 2024
NAQUELE DIA ACONTECEU
maio 22, 2024
22 DE MAIO - DIA DO AUTOR PORTUGUÊS
surgiu com o intuito de homenagear todos os autores portugueses
nas mais diferentes áreas artísticas.
maio 15, 2024
APRESENTAÇÃO DE LIVRO | sábado, 18 de maio, pelas 15h30
Sinopse: A narrativa constrói-se em torno de Salvador, professor universitário, homem de emoção fácil, amores fugazes e intensos, perdido nas suas imperfeições, mas consciente delas.
Navegante de mares bravios, que o fazem serenar, embora se deixe seduzir por águas profundas, onde o submundo tem lugar e onde se encenam histórias de dor e sofrimento, por vezes com final feliz.
Salvador vagueia entre desamores e afetos sem se acanhar, apelando não raras vezes à memória de uma infância feliz, de uma juventude inquieta e de um outro tempo, em que a vida seguia num passo mais lento, onde as recordações de família lhe apaziguam o ímpeto.
Os valores da amizade e da fraternidade embalam-no nessa caminhada ambivalente, ora consciente das maleitas do mundo, ora sonhadora de que algo mais e melhor permanece à espreita, pronto a ser resgatado.
Será nesta constante busca entre encontros e desencontros que Salvador vai subitamente ser surpreendido pelo amor e pela esperança no futuro.
Autor: Pedro Nuno Januário Vigário, nasceu a 3 de julho de 1979 em Leiria, onde vive. É casado e tem um filho. Viveu em Porto de Mós até aos 18 anos e depois em Coimbra onde concluiu a Licenciatura em Serviço Social em 2002. Exerce atividade profissional como Assistente Social na Marinha Grande desde janeiro de 2004.
Obra Publicada: "Vagueando pela margem da alma" em 2014.
Contamos com a sua presença
maio 07, 2024
APRESENTAÇÃO DE LIVRO | 11 de MAIO | 15h30
“Solstício Ausente”, de Pedro Reis Soares, Edição Hora de Ler
A poesia de Pedro Reis Soares acompanhada pelas ilustrações do seu avô
Carlos Reys é uma carta assinada por e para sonhadores.
Assumindo diversas máscaras, as palavras entregam-se ao leitor numa
lucidez absoluta da mensagem que lhes foi encarregue.
"Ao saborear as mais bonitas paisagens ibéricas ou na tentativa de descodificar as mais complexas paisagens espirituais, seria justo dizer que alguns destes poemas se escreveram sozinhos, sendo eu um mero portal entre uma espécie de arquiteto metafísico de vocábulos e o papel que me acolhe os frenéticos traços a carvão. Por vezes, no processo de escrever um verso, já conseguia ouvir o próximo ser declamado por uma voz interna acompanhada por uma linha oscilante (semelhante à de uma frequência) que namorava a melodia e o ritmo das sílabas."
Pedro Reis
Soares, nascido em 2001, é um autor marinhense que revelou o seu gosto por
poesia numa aula de português do 1.º ciclo. Esse interesse veio a
desenvolver-se na adolescência sendo nomeado vencedor das edições XVII e XVIII
do concurso de poesia da Escola Secundária Engº Acácio Calazans Duarte. Neto do
artista e escritor Carlos Reys, tenciona dar continuidade à veia artística
herdada nos ramos da música e da escrita. Após terminar o ensino secundário,
formou-se em Comunicação Digital no Instituto Politécnico de Leiria.
maio 03, 2024
NÃO FOI UMA MADRUGADA COMO AS OUTRAS
"Gostaria que este livro fosse lido por todas as gerações"
Álvaro Laborinho Lúcio