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abril 12, 2019

PLANTAR UMA SEMENTE...

Plantar uma semente, regá-la, ver como cresce e ver nascer as primeiras flores é muito gratificante para quem dedica algum do seu tempo à jardinagemAlém de ser uma atividade que pode contribuir para termos uma vida mais longa e saudável, porque pode prevenir a demência,  ajuda a reduzir os efeitos do stress e da depressão e até ajuda a controlar o peso e a tensão arterial elevada.


Fazer jardinagem, Caro leitor, traz benefícios quer físicos quer mentais.



Qualquer espaço exterior - um terraço, a entrada de uma cave ou o parapeito de uma janela - pode ser tratado como um jardim. Com um pouco de planeamento, o espaço mais negligenciado da sua casa pode transformar-se num local aprazível. 


A Biblioteca Municipal possui para empréstimo domiciliário livros que o vão ensinar todos os passos para uma jardinagem bem sucedida, desde o desenho de um jardim às tarefas necessárias à sua manutenção.
Com os dias mais longos, o ar menos frio apetece por as mãos na terra e começar a plantar. No entanto, o inicio da primavera é um período em que temos de ter alguma cautela, porque nem sempre o inverno acaba totalmente por a primavera ter começado.
Para lhe facilitar as tarefas no seu jardim, escolhemos para si um leque variado de livros com respostas rápidas a todas as suas dúvidas e com sugestões criativas para que o seu espaço se torne no seu jardim.


Esperamos por si, porque...




Os gatos não crescem em vasos, as flores sim







março 29, 2019

Concurso Nacional de Leitura 2019 - Fase Concelhia


E ontem, 2.º dia do Concurso, 
com os participantes das escolas do 1.º CEB,
 foi assim . . . 













E, entre a prova escrita e a oral, houve uma atividade gira para descontrair . . .



E também houve o tão esperado lanche . . .





E os vencedores da edição 2019 do Concurso Nacional de Leitura - Fase Concelhia foram:


1º CEB
1º Classificado - Vítor Santos (EB1 Várzea - 3.º ano - Agrupamento MG Poente) 
2º Classificado - Tiago Pouzada (EB1 Fonte Santa - 4.º ano - Agrupamento MG Poente) 
3º Classificado - João Cipriano  (EB2/3 Guilherme Stephens - 4º ano - Agrupamento MG Poente) 
4º Classificado - Alícia Silva -  (EB1 João Beare - 4.º ano - Agrupamento MG Nascente)

2º CEB
1º Classificado - Inês Ventura (EB2/3 Nery Capucho - 5.º ano - Agrupamento MG Nascente)
2º Classificado - Rafael Toscano (EB2/3 Guilherme Stephens - 6º ano - Agrupamento MG Poente)
3º Classificado - Érica Benedetti (EB2/3 Guilherme Stephens - 6º ano - Agrupamento MG Poente)
4º Classificado - Maria Monteiro (EB2 Padre Franklim - 6º ano - Agrupamento Vieira Leiria) 

3º CEB
1º Classificado - João Heleno (EB José Loureiro Botas - 7º ano - Agrupamento Vieira Leiria) 
2º Classificado - Mariana Santos  (EB2/3 Nery Capucho - 9.º ano - Agrupamento MG Nascente)
3º Classificado - Mariana Elói (EB3/Sec Pinhal do Rei - 8.º ano - Agrupamento MG Nascente)
4º Classificado - Diogo Silveira (EB2/3 Nery Capucho - 8.º ano - Agrupamento MG Nascente)

SECUNDÁRIO
1º Classificado - Ana Raquel Malhado (EB3/Sec Pinhal do Rei - 11.º ano - Agrupamento MG Nascente) 
2º Classificado - Jéssica Pêcego (EB3/Sec Pinhal do Rei - 11.º ano - Agrupamento MG Nascente) 
3º Classificado - Ariana Roque (EB3/Sec Calazans Duarte - 10.º ano - Agrupamento MG Poente)
4º Classificado - Tatiana Conde (EB3/Sec Calazans Duarte - 12.º ano - Agrupamento MG Poente)


Estes serão os representantes do Município da Marinha Grande na Fase Intermunicipal do Concurso, a realizar no próximo dia 30 de abril, em Pedrogão Grande. 

Foi a festa da leitura. 
Marcamos novo encontro em 2020.



































março 28, 2019

Concurso Nacional de Leitura 2019 - Fase Concelhia

O Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL), com o objetivo de celebrar a leitura e a expressão, articulou-se com a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), com a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e com o Instituto Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (Camões, IP), e promove este ano mais uma edição do Concurso Nacional da Leitura.

Aceitando o desafio que lhe foi colocado pelo PNL e pela RBE, o Município da Marinha Grande associou-se a este evento pelo segundo ano consecutivo, promovendo a fase concelhia do Concurso, que se realiza na Biblioteca Municipal da Marinha Grande, nos dias 27 e 28 de março, tendo como destinatários os alunos dos três Agrupamentos de Escolas do concelho, que ficaram apurados no primeiro momento de seleção, realizado nas próprias escolas inscritas no concurso.

Ontem realizaram-se as provas de seleção destinadas aos alunos dos 2.º e 3.º CEB e Secundário. Os quatro primeiros classificados de cada nível de escolaridade irão representar o Município da Marinha Grande na fase seguinte do Concurso - Fase Intermunicipal, que se realiza a 30 de abril, em Pedrogão Grande.
As obras selecionadas para a sessão de ontem foram:
2.º CEB - A menina que roubava gargalhadas, de Inês Pedrosa
3.º CEB - A miúda gótica: Ada e o fantasma de um rato, de Chris Riddell
SECUNDÁRIO - Princípio de Karenina, de Afonso Cruz

O Júri do concurso é constituído por um representante da Câmara Municipal da Marinha Grande, a Sra. Vereadora Dra. Célia Guerra, pela Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, Dra. Graça Barão, por dois Professores Bibliotecários dos Agrupamentos de Escolas do concelho e por um elemento externo convidado, a escritora Ana Cristina Luz.










Ontem foi assim. 
Hoje será a vez dos alunos do 1.º CEB.







junho 12, 2018

6.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO




FRAGMENTOS é a denominação de uma nova página, que passará a encontrar nos nossos blogues. No ano em que se assinala o Ano Europeu do Património Cultural, a Biblioteca Municipal irá publicar 12 fragmentos do nosso património concelhio, um por mês. Desta forma, pretendemos dar o nosso contributo para incentivar a pesquisa e o conhecimento, dando a conhecer ou relembrando acontecimentos, lugares, memórias, daquilo que nos identifica e que, historicamente, nos une enquanto comunidade. 
O presente vive-se, o futuro há-de vir, mas o passado fica sempre: é a nossa identidade e o nosso Património.



Hoje publicámos o 
6.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO. 


Não deixe de passar todos os meses por AQUI







abril 20, 2016

COM A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS CHEGOU A DEMOCRACIA

"Mas se durante a guerra os partidos desavindos tinham governado em sagrada união, obtida a paz, a direita em Portugal desencadeou uma revolução. No final de 1917, Sidónio Pais impôs uma ditadura. Foi assassinado no final de 1918. Depois, entre uma república nova, uma monarquia do Norte e uma monarquia velha, as coisas foram-se complicando, e nem faltou uma Noite Sangrenta: na noite de 19 de outubro de 1921, são assassinados alguns políticos de grande destaque como António Granjo, Machado Santos e José Carlos da Maia. Na jovem República ninguém parecia entender-se e os governos sucediam-se uns a seguir aos outros. Com a crise política agravou-se a crise económica, financeira e social. Instalou-se um denso nevoeiro e adivinhava-se que o encoberto andava por ali.

Terceiro Batalhão da GNR em Alcântara a 19 de outubro de 1921

Em 28 de maio de 1926 o exército, liderado por Gomes da Costa, impõe uma ditadura ao país.  E rapidamente se desvendou o encoberto: a pasta dele era a das Finanças e calçava botas. 


Em 1932, António de Oliveira Salazar saltou das Finanças para a chefia do governo, de onde apenas sairia em 3 de agosto de 1968, quando caiu de uma cadeira no Forte de Santo António.
Dizem que Salazar equilibrou as finanças e salvou Portugal da Segunda Guerra Mundial, mas praticando uma política protecionista e isolacionista, foi incapaz de conduzir uma política colonial capaz de evitar as diferentes guerras de independência que, depois de se terem iniciado no norte de Angola, em 4 de fevereiro de 1961, rapidamente alastraram às diferentes colónias portuguesas. 


À triologia "Deus, Pátria, Família", acrescentou a "Autoridade": um só partido, uma censura prévia e uma polícia política. As prisões do Aljube, da Praça-forte de Peniche, do Forte de São Bruno de Caxias e da Colónia Penal do Tarrafal, em Cabo Verde, eram o destino mais provável de quem se opunha ao regime.
Deposto por uma cadeira, sentou-se no seu lugar Marcelo Caetano. Marcelo continuou a velha política do Estado Novo, mas aumentavam os ventos que iam desgastando os alicerces do regime. 

Fotografia de Alfredo Cunha

No dia 25 de Abril de 1974, o exército acabou com a ditadura que ele mesmo começara. Era um exército cansado de uma guerra que não considerava sua. O poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional. Ironia das ironias: um dos generais que a compunha respondia pelo nome de Costa Gomes, de facto, tratava-se de uma inversão.


Mas contrariando a vontade dos militares, o povo saiu à rua, porque era tempo de o povo ordenar e não havia tempo a perder. Afinal, o encoberto era o povo e descobria-se: com a Revolução dos Cravos a democracia chegava a Portugal e chegou ao fim a guerra colonial."
                                                                                               
Dietrich Schwanitz, 
                                                                                In Cultura







abril 30, 2014

ONTEM NA BIBLIOTECA FOI ASSIM ...

Na companhia de 22 utentes do Centro Social e Paroquial de Vieira de Leiria,
com idades compreendidas entre os 40 e os 92 anos.
 
TODOS prometeram voltar!
Até breve.
 
  
 
  
 
 


abril 24, 2014

DIA MUNDIAL DO LIVRO

Foi comemorado ontem, dia 23 de abril. E na nossa Biblioteca foi assinalado com a presença de muitas crianças vindas da Escola do 1º CEB do Pilado e Garcia. Foi uma manhã bem passada, tendo como ponto de referência o livro e a magia que ele encerra.

E contámos, mais uma vez, com a colaboração preciosa da Patrícia Almeida, da INARTEBAÇA, Associação Cultural de Educação pela Arte, que veio festejar connosco o Dia Mundial do Livro. O ambiente criado foi de alegria e grande entusiasmo, onde todos deram largas à imaginação.
Obrigado Patrícia.
 

abril 14, 2014

O ANALFABETO POLÍTICO


O ANALFABETO POLÍTICO
 
 
O pior analfabeto é o analfabeto político.
 
Ele não ouve, não fala, nem participa nos
acontecimentos políticos.
 
ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, da renda de casa, do sapato
e do remédio dependem das decisões políticas.
 
O analfabeto político é tão burro que se orgulha
e incha o peito dizendo que odeia a política.
 
Não sabe o imbecil que da sua ignorância política
nasce a prostituta, o menor abandonado,
o assaltante e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista, reles, o corrupto
e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

                                                           Bertolt Brecht, In Brecht Seleção de Poesias, Textos e Teatro




25 de Abril de 1974, Fotografia de Alfredo Cunha

"A 25 de Abril de 1974, o movimento dos capitães derrubou a mais velha ditadura da Europa, com 48 anos. caiu mansa, sem resistência, tão sólida estava que quase ninguém levantou um dedo para a defender. A cavalaria de Salgueiro Maia desceu de Santarém a Lisboa e romanticamente tomou o poder. Tudo pareceu muito fácil, tão natural que um veículo blindado M47 passeia na Rua Augusta, com o Arco Triunfal ao fundo, e D. José, na estátua, observa tudo do Terreiro do Paço. O povo está na rua, é sereno - e aqui, na Rua Augusta, parece mesmo indiferente, como se fosse apenas mais um dia, o primeiro do resto da sua vida."
                                                                                                                          Expresso, 06/04/2012




Num inquérito feito aos portugueses é revelado que o 25 de Abril de 1974 foi o facto mais relevante da História de Portugal e que os portugueses rejeitam o tempo em que se viveu em ditadura.
 
Mas um estudo sobre os 40 anos do 25 de Abril, revela também que os portugueses desconhecem quais foram os protagonistas que marcaram a história da democracia.
 
 
Caro Leitor, se não sabe, se não se lembra e quer recordar
a parir de hoje e até 30 de abril
está patente ao público no hall de entrada da sua Biblioteca
uma mostra bibliográfica sobre os protagonistas da liberdade




Visite-nos


abril 09, 2014

IKEBANA - SABE O QUE É?

A Ikebana é uma arte floral japonesa, originária da Índia, que se caracteriza por criar uma harmonia de construção em que todos os elementos interagem de forma linear. Nos arranjos não prevalecem apenas flores, mas também caules, ramos, folhas, em perfeita harmonia com o próprio recipiente em que o arranjo é feito. A estrutura dos arranjos assenta em três princípios básicos, que simbolizam o céu, a terra e a humanidade. Existem vários estilos e escolas de ikebana, mas todas eles buscam encontrar formas de alcançar o equilíbrio e a simplicidade, criando composições que reflitam a beleza na sua forma mais natural e pura, transmitindo paz, alegria e tranquilidade.
 

 
E foi de Ikebana, que se falou no passado dia 03 de abril, na Biblioteca Municipal. O tema foi tratado por Ayami Pedro, no âmbito da atividade Tertúlia dos Anos de Ouro. Ayami Pedro é de origem japonesa, casou com um marinhense e vive há vários anos na Marinha Grande. Veio falar sobre as características desta arte milenar, trouxe alguns arranjos florais, que podemos ver nas fotos, e exemplificou a forma como se podem fazer composições deste estilo, partindo de simples elementos encontrados na natureza.    
 


 
Venha à Biblioteca Municipal,
 onde poderá encontrar um destes arranjos florais
 
 
 
 
 

março 21, 2014

JÁ A CAMINHO ...

É verdade, já estamos a caminho de mais um fim de semana, que, aparentemente, não vai ser de sol. Apesar da chegada da primavera, tudo indica que ela não nos irá alegrar nos próximos dias, porque a chuva irá voltar e as temperaturas irão descer. Mas não desanime, porque nós vamos compensá-lo, deixando algumas sugestões para o seu fim de semana.
 
Porque não vir à Biblioteca Municipal?
Fazer o quê?

Por exemplo, requisitar um livro. 
 
Ilustração de Juliano Lopes
 
Assistir ao lançamento do novo livro do Prof. Armando Castro.
Vai ser amanhã, no nosso auditório, pelas 15:00.
 
  
"Para lá do horizonte das palavras, escreveu-se através de um "trem de estórias" em que cada carruagem, com vidros transparentes, segue ao ritmo do tempo apeado em cada "estação", onde o apito do "maquinista" nos faz uma pergunta: "Penso, logo respondo ..." é um exercício de memórias vivas reais/imaginárias (vividas algumas pelo maquinista), ordenadas no tempo da existência dos viajantes, que se situam no fulcro dos finais do século XX e primórdios do XXI ...
Neste livro, poder-se-á encontrar um certo relato timbrado, talvez um pouco ingénuo em cada uma das carruagens, mas algo de pertinente pelo eco/ego emitido pelo leitor, através da sua resposta/consciência diferenciada; folheá-lo, de trás para a frente, ou da frente para trás, ele é um gozo para ler e pensar, enquanto houver memória.
Neste "comboio de estórias", cujas carruagens são pedaços de vida, somos (em suma) transportados (à boleia), por um acervo de leituras picarescas, com cariz pueril, mais poéticas que pertinentes; nas paragens há que perguntar, reflectir e prosseguir viagem - há que ler."
O AUTOR
 

ARMANDO CASTRO nasceu em 1944 e é natural de uma freguesia situada nos contrafortes da Serra da Estrela - Silvares, concelho do Fundão. Frequentou o Liceu Nacional de Castelo Branco e a Escola do Magistério Primário da mesma cidade. O seu percurso académico é multifacetado, sendo licenciado em Administração Escolar pelo ISET (Porto).
Aos 18 anos, o jovem professor primário rumou, à procura de trabalho, para as terras do Lis.
Foi docente dos 1.º e 2.º Ciclos do EB, quer no ensino Oficial, quer no ensino Particular e Cooperativo, chegando a exercer, durante cinco anos, as funções de inspetor pedagógico na IGE (Lisboa) e, mais tarde, supervisor técnico do GAVE (Lisboa).
[...] Na cidade da Marinha Grande, onde constituiu família e reside atualmente, escreve no Jornal da Marinha Grande, com a rubrica Entrelinhas, que aborda, essencialmente, questões da pedagogia e da política educativa. É autor dos livros Coragem na Ancoragem, Ao Soprar da Cana: Entrelinhas  e Um Neurónio Curioso, sendo este último uma incursão do autor na literatura infantil.



Ou então, assista ao atelier de poesia e música
"Poesia em estado líquido", pelas 16:00, no Jardim Stephens. 
 

FIQUE CONNOSCO
 TENHA UM BOM FIM DE SEMANA
 
 

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