junho 12, 2018

6.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO




FRAGMENTOS é a denominação de uma nova página, que passará a encontrar nos nossos blogues. No ano em que se assinala o Ano Europeu do Património Cultural, a Biblioteca Municipal irá publicar 12 fragmentos do nosso património concelhio, um por mês. Desta forma, pretendemos dar o nosso contributo para incentivar a pesquisa e o conhecimento, dando a conhecer ou relembrando acontecimentos, lugares, memórias, daquilo que nos identifica e que, historicamente, nos une enquanto comunidade. 
O presente vive-se, o futuro há-de vir, mas o passado fica sempre: é a nossa identidade e o nosso Património.



Hoje publicámos o 
6.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO. 


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junho 05, 2018

SE ESCOLHER A PESSOA ERRADA JAMAIS IRÁ RESULTAR




Em 2019 Nicole Kidman vai protagonizar uma nova série para o canal norte-americano HBO. Vai interpretar Grace Sachs, a protagonista de uma minissérie baseada no livro "You Should Have Known, da escritora Jean Hanff Korelitz.

Mas enquanto essa série não chega a nossas casas, o Leitor pode antecipar a sua curiosidade e requisitar este "thriller cuja leitura se tornou uma obsessão" segundo Entertainment Weekly.


Já Devias Saber... Agora é tarde demais
Escrito pela Jean Hanff Korelitz
Editado pela Editorial Presença



Grace Reinhart Sachs é terapeuta conjugal e, por comparação com a sua experiência clínica, considera a sua vida perfeita. Tem um casamento sólido que não a impede de desenvolver os seus projetos pessoais, o marido é um oncologista pediátrico prestigiado e o filho de ambos, Henry, é um jovem talentoso. Juntos, desfrutam de tudo o que é necessário para pertencer à elite de Manhattan, onde vivem. As pessoas que Grace atende são maioritariamente mulheres e, após anos a ver como muitas delas se iludem em relação aos homens que escolhem, Grace decide escrever um livro dissecando os mecanismos afetivos que fazem das mulheres as principais vítimas de relações infelizes. Porém, a poucas semanas do lançamento desse livro, a sua existência é abalada por um acontecimento inesperado, que vem pôr em causa tudo aquilo em que acredita.




Jean Hanff Korelitz nasceu a 16 de maio de 1961 em Nova Iorque. Estudou na Faculdade de Darmouth, nos Estados Unidos da América, e no Clare College, na Universidade de Cambridge, Reino Unido. É autora de vários romances entre os quais Admission, obra já adaptada ao cinema. Tem colaborado com a imprensa, nomeadamente para as publicações Vogue, Newsweek, More e Travel and Leisure, entre outras.
Casado com o poeta irlandês Paul Muldoon, vive em Princeton, New Jersey.
Os direitos de publicação deste romance estão vendidos para 15 países.





BOA LEITURA






maio 22, 2018

PRÉMIO CAMÕES 2018


O Prémio Camões, considerado o maior prémio da língua portuguesa, foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988 com o objetivo de distinguir um autor "cuja obra contribua para a projeção e reconhecimento do património literário e cultural da língua comum".

O júri desta 30ª edição do Prémio Camões, composto por Maria João Reynaud e Manuel Frias Martins em representação de Portugal, Leyla Perrone-Moiés e José Luis Jobim pelo Brasil, Ana Paula Tavares em representação de Angola e por Cabo Verde José Luís Tavares, distinguiram por unanimidade o escritor cabo-verdiano Germano de Almeida.


"Estou feliz. É o reconhecimento do trabalho que a gente faz.
 Embora eu considere que escrever não seja trabalho, é prazer".


Germano de Almeida é um dos escritores mais lidos e traduzidos de Cabo Verde e é o segundo escritor daquele país a ser distinguido com o prémio Camões. Em 2009 o galardoado foi o poeta Arménio Vieira.


"Não sinto qualquer pressão pelo facto de só escrever em português. Cabo Verde tem uma necessidade imperiosa de cultivar a língua portuguesa porque é o nosso instrumento de contacto com o mundo."


"O meu olhar sobre Cabo Verde é meu, é o olhar do Germano, do cabo-verdiano. Há nele muita complacência e muita compreensão. Sou um homem profundamente cabo-verdiano, que ao escrever está a traduzir uma cultura. E o cabo-verdiano é um povo que apesar de todos os problemas, continua a manter um grande sentido de humor. Isso caracteriza-nos, mas há outra coisa: o amor e a esperança nunca morreram em Cabo Verde.



Do premiado deste ano, o Leitor encontrará na Biblioteca Municipal para empréstimo domiciliário os seguintes títulos:




Boas Leituras






maio 18, 2018

A IGREJA SÓ PRECISA DA VERDADE

"Em 1917, a Virgem Maria revelara-se a três crianças do campo num grande vale chamado Cova da Iria, nos arredores da aldeia portuguesa de Fátima. Jacinta e Francisco Marto eram irmãos. Ela tinha sete anos e ele nove. Lúcia Santos, prima direita de ambos, tinha dez. A mãe de Deus apareceu seis vezes entre maio e outubro, sempre no décimo  terceiro dia de cada mês, no mesmo local, à mesma hora. Na última aparição, estavam presentes milhares de pessoas, que viram o sol a dançar no céu, um sinal celestial de que as visões eram reais.
(...) Foi durante a Sua aparição de julho que a Virgem transmitiu três segredos aos jovens videntes. Lúcia revelou os dois primeiros alguns anos depois, e incluiu-os mesmo nas suas memórias, publicadas no início dos anos quarenta, mas só Jacinta e Lúcia ouviram a Virgem a transmitir o terceiro segredo".




Cidade do Vaticano, no presente: o secretário papal, o padre Colin Michener, está preocupado com o Sumo Pontífice. após várias noites de ansiedade, o Papa Clemente XV entra na "Riserva" do Vaticano onde se encontram os documentos mais clandestinos e controversos da Igreja. Embora não saiba pormenores, Michener tem a certeza de que a ansiedade do Papa é causada pelas revelações de Fátima.
Quando o Papa Clemente envia Michener numa misteriosa missão às montanhas da Roménia, tem início uma perigosa cadeia de acontecimentos. Michener vê-se envolvido em homicídios, suspeitas, suicídios, logros. Numa procura desesperada de respostas, fica a saber que o terceiro segredo de Fátima pode ditar o destino da própria Igreja - um destino que está agora nas suas mãos. 


Escrito por Steve Berry
Editado pela Dom Quixote
O Terceiro Segredo




E o leitor encontrará as revelações de Fátima num romance controverso
chocante e explosivo, que sugerimos como leitura para o seu fim de semana.

Fotografia de Kelly Campbell
Steve Berry nasceu em 1955 e é um autor de livros policiais norte-americano.
Em 1990 começou a escrever e em 2000 foi o vencedor do prémio Georgia State Bar, para novos autores de ficção do estado da Georgia.
Em 2005 foi eleito o autor do ano pela Georgia Writer's Association.
Os seus livros estão traduzidos em 40 idiomas com mais de 17 milhões de exemplares vendidos em 51 países.
"No âmbito da investigação que levei a cabo para escrever este romance, desloquei-me a Itália e à Alemanha. Porém, este livro nasceu da minha educação católica precoce e do fascínio que desde sempre Fátima exerceu em mim".


De Steve Berry, para além do livro que sugerimos para leitura de fim de semana, o Leitor encontrará os seguintes títulos na Biblioteca Municipal para empréstimo domiciliário:
  • O Elo de Alexandria
  • A Traição Veneziana
  • O Legado dos Templários
  • A Profecia Romanov


"A igreja só precisa da verdade"
                                                   Leão XIII, Papa de 28/02/1878 a 20/07/1903


Sarah Afonso (1899 - 1983)


Boa Leitura





maio 09, 2018

5.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO




FRAGMENTOS é a denominação de uma nova página, que passará a encontrar nos nossos blogues. No ano em que se assinala o Ano Europeu do Património Cultural, a Biblioteca Municipal irá publicar 12 fragmentos do nosso património concelhio, um por mês. Desta forma, pretendemos dar o nosso contributo para incentivar a pesquisa e o conhecimento, dando a conhecer ou relembrando acontecimentos, lugares, memórias, daquilo que nos identifica e que, historicamente, nos une enquanto comunidade. 
O presente vive-se, o futuro há-de vir, mas o passado fica sempre: é a nossa identidade e o nosso Património.



Hoje publicámos o 
5.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO. 


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abril 24, 2018

A VIRAGEM DE PORTUGAL PARA O MUNDO MODERNO COMEÇOU NO DIA 25 DE ABRIL DE 1974


"Quando se deu o golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, a população portuguesa mal ascendia aos nove milhões, e a vinda dos retornados representou um dos maiores desafios da era pós-Revolução. Lisboa não via tantos desalojados desde a vaga de refugiados que invadira a cidade durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, em 1975, as coisas eram diferentes. Ao contrário dos refugiados da guerra  de 1939-1945, que beneficiaram de residência temporária enquanto aguardavam por uma passagem para fora da Europa, a vasta maioria dos retornados chegou a Lisboa para aí permanecer".

1975, Aeroporto de Lisboa, Fotografia de Alfredo Cunha
"A Revolução aconteceu no auge da Guerra Fria,  menos de um ano após a Guerra Israel-Árabe de 1973, e ao mesmo tempo que os Estados Unidos estavam a perder gradualmente a guerra no Vietname.
Também sucedeu numa era em que os Estados Unidos e a União Soviética ocupavam o topo de um sistema internacional bipolarizado, no qual rivalizavam por parceiros e influência. Nem os Estados Unidos nem a União Soviética iam ficar sentados à espera enquanto assistiam à agitação pós-Revolução em Portugal como meros espectadores."



Neil Lochery escreveu
Editado pela Editorial Presença
Portugal saído das sombras




Tendo como início a Revolução dos Cravos, em abril de 1974, e contextualizando com o fim do Estado Novo (que vigorava desde 1933), o novo período da democracia, a presidência portuguesa da União europeia e a crise económica que atingiu o país em 2010, este livro é um contributo fascinante e profundamente envolvente para o conhecimento de Portugal nas últimas décadas do século XX e inícios do século XXI.
Com um acesso sem precedentes a fontes diplomáticas privilegiadas, incluindo altos funcionários do Departamento de Estado norte-americano, bem como diplomatas britânicos e portugueses, o autor apresenta um relato de leitura aliciante dobre um país atualmente mais conhecido como destino de férias e como um membro pobre da União Europeia.

Fotografia de Alfredo Cunha, Portugal, 1974

"(...) o país sobrevivera à crise, e a má publicidade gerada pelos casos BES e Sócrates haveria de passar e de ser dissimulada pelo talento de figuras portuguesas no palco mundial.
Desde Cristiano Ronaldo e José Mourinho no futebol até Manoel de Oliveira no cinema (que infelizmente faleceria em 2015 com uns surpreendentes 106 anos de vida), passando por Paula Rego na pintura e Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura na arquitectura, Portugal continuava a produzir histórias de sucesso individual à escala mundial".



Neill Lochery é professor catedrático de Estudos do Médio Oriente e do Mediterrâneo na University College London (UCL) e um conceituado especialista em história moderna e política de Israel, do Médio Oriente e do Mediterrâneo. É autor de vários livros aplaudidos pela crítica sobre Portugal.
"Ao escrever este livro sobre os primeiros quarenta anos de Portugal democrático pós-ditadura, tentei manter um espírito aberto em relação às dificuldades políticas e económicas que assolaram o desenvolvimento de país desde 1974"



Boa Leitura

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