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abril 18, 2011

"O QUE O MUNDO FOR AMANHÃ, É O ESFORÇO DE TODOS NÓS QUE O DETERMINARÁ



  
Bento de Jesus Caraça, matemático, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português, nasceu a 18 de abril de 1901 em Vila Viçosa. Afirmou-se como um professor rigoroso e exigente conquistando os alunos que vinham de outras escolas para assistir às suas aulas. O ensino da matemática ganhou outra dimensão e em 1943 torna-se Presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática.

Defensor da Liberdade que definitivamente não existia, Bento de Jesus Caraça foi também um interessado pela "questão feminina" e sempre incentivou a intervenção das mulheres na sociedade. Quando em 1943, onze raparigas se matricularam no ISCEF e uma vez que o sistema de coeducação era proibido pelo regime, apoiou a criação de um núcleo cultural por elas formado.

Sempre consciente do mundo que o rodeava, empenhou-se juntamente com outros intelectuais portugueses, nas lutas pela liberdade e pela paz. Apoiou várias organizações clandestinas numa época de privações, crises internas e descontentamento latente. A subida do fascismo ao poder leva Bento de Jesus Caraça a intensificar a sua actividade política quer a nível clandestino como militante comunista, quer a nível legal e semi-legal: participa ativamente na Liga Portuguesa contra a Guerra e o Fascismo e no Socorro Vermelho Internacional; mais tarde participa na fundação do MUNAF, em 1943, e do MUD, em 1945. Constantemente perseguido, nunca abdicou dos seus ideias. Acabou preso pela PIDE e, posteriormente, demitido do seu lugar de professor catedrático do ISCEF, em outubro de 1946.

Morreu a 25 de junho de 1948. Dois dias depois o seu funeral foi acompanhado por uma impressionante multidão silenciosa. Os tempos obrigavam a que assim fosse. No meio da multidão estavam também agentes da polícia política. Bento de Jesus Caraça foi sempre um nome incómodo para o regime salazarista e pelos vistos continuava a sê-lo.


"Se não receio o erro é porque estou
 sempre disposto a corrigi-lo"


Veja AQUI  os livros do autor  e veja AQUI os livros sobre Bento de Jesus Caraça que a Biblioteca Municipal tem à sua disposição para empréstimo domiciliário.


abril 14, 2011

"PARA OS FILHOS DOS HOMENS QUE NUNCA FORAM MENINOS"

Soeiro Pereira Gomes nasceu em Gestaçô, Porto, a 14 de abril de 1910. Frequentou a Escola Agrícola de Coimbra, onde tirou o curso de regente agrícola. Emigrou para Angola onde exerceu a sua profissão durante cerca de um ano. De regresso a Portugal fixou-se em Alhandra, em 1932, onde trabalhou como empregado de escritório na Fábrica de Cimentos Tejo. Aqui desenvolveu uma intensa actividade de dinamização cultural junto dos operários. Mas foi como escritor que Soeiro Pereira Gomes se notabilizou, sendo um dos mais coerentes e claros exemplos da ficção neo-realista em Portugal.



A sua obra maior é "Esteiros", publicada em 1941, com ilustrações de Álvaro Cunhal. Dedicado "aos filhos dos homens que nunca foram meninos" o romance "acompanha (...) as deambulações de um grupo de miúdos (...), cuja condição social lhes impõe, em vez da escola, o trabalho numa rudimentar fábrica de tijolos à beira-Tejo."


 

"Engrenagem" é igualmente uma obra central do neo-realismo português, escrita na clandestinidade, foi publicada em 1951, já depois da sua morte. Assim como "Contos Vermelhos", "Última Carta" e "Refúgio Perdido", obras publicadas postumamente.

Morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1949.


Veja AQUI a bibliografia do autor que a Biblioteca Municipal
tem à sua disposiçao para empréstimo domiciliário.

abril 11, 2011

ANTÓNIO DE SPÍNOLA

Nasceu em Estremoz a 11 de Abril do 1910. Foi um militar e político português, décimo quarto presidente da república portuguesa e o primeiro após o 25 de Abril de 1974.

Com o início da guerra em Angola oferece-se como voluntário e organiza o Grupo de Cavalaria 345. É colocado com a sua unidade, em Angola, em 1961, onde permanecerá até 1963. Em novembro de 1973 é convidado por Marcelo Caetano, numa tentativa de o colocar no regime, para ocupar a pasta de Ministro do Ultramar, cargo que não aceita.

O seu livro "Portugal e o Futuro" é publicado a 23 de fevereiro de 1974, onde já expressava a ideia de que a solução para o problema colonial passava por outras vias que não a continuação da guerra.



A 25 de Abril de 1974, como representante do MFA (Movimento das Forças Armadas), aceita do Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, a rendição do governo, o que significa uma transmissão de poderes. Ocupará a Presidência da República a 15 de maio de 1974, cargo que irá exercer até 30 de setembro desse mesmo ano, altura em que renuncia e é substituído pelo general Costa Gomes.

O importante papel que desempenhou é oficialmente reconhecido a 5 de fevereiro de 1987, pelo então Presidente da República Mário Soares, ao empossá-lo como Chanceler das Antigas Ordens Militares e ao entregar-lhe as insígnias da Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, pelos "feitos de heroísmo militar e cívico e por ter sido símbolo da Revolução de Abril e o primeiro Presidente da República após a ditadura".

A 13 de agosto de 1996, Spínola morre com 86 anos.



A Biblioteca Municipal tem à sua disposição para empréstimo domiciliário
o seu livro "Portugal e o Futuro".
Poderá requisitá-lo dentro do horário de funcionamento da Biblioteca Municipal.

abril 07, 2011

"POETA D'ORPHEU, FUTURISTA E TUDO"

" Portugal inteiro há-de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Portugal tem de ser qualquer coisa de asseado!"



Almada Negreiros, conhecido como "Mestre Almada", nasceu em S.Tomé e Príncipe a 7 de Abril de 1893. Foi um artista multidisciplinar, pintor, escritor, poeta, ensaísta e dramaturgo.
Foi também um dos principais colaboradores da Revista Orpheu.
Em 1913,  apresenta na Escola Internacional de Lisboa a sua primeira exposição individual, composta de 90 desenhos; aqui trava conhecimento com Fernando Pessoa, com quem edita a Revista Orpheu, juntamente com Mário de Sá Carneiro. 
Em 1954 casa com a pintora Sarah Afonso.



"Eu não sou pessimista nem optimista,
entre mim e a vida não há nenhum mal entendido"

O seu romance "Nome de Guerra", a sua obra literária mais conhecida, é publicado em 1938, treze anos depois de escrito, e é considerado um dos romances fundamentais do século XX português.  
Em 1954 Almada pinta o célebre retrato de Fernando Pessoa, que em 1970 foi leiloado, atingindo o valor de 1300 contos, o valor mais alto de sempre. 
Em 15 de junho de 1970 morre no Hospital de São Luís dos Franceses, no mesmo quarto em que havia falecido Fernando Pessoa. 
Segundo António Ferro, Almada Negreiros não foi capaz de escolher nenhuma das artes, " as artes é que o escolheram todas a ele".


"Bem haja o povo que encontrou para seu idioma esta denunciante expressão da pessoa que é vítima de si mesma: a esperteza saloia"


Júlio Dantas, médico, poeta, jornalista e dramaturgo, é a maior figura da intelectualidade da época e afirma que a "Revista" é feita por gente sem juízo. Irónico, mordaz, provocador, Almada responde com o Manifesto Anti-Dantas, onde escreve: ..."uma geração que consente deixar-se representar por um Dantas é uma geração que nunca o foi. É um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos, e só pode parir abaixo de zero! Abaixo a geração! Morra o Dantas, morra! Pim!"


Reconhecimento à loucura

Já alguém sentiu a loucura
Vestir de repente o nosso corpo?
Já.
E tomar a forma dos objectos?
Sim.                                                                                               
E acender relâmpagos no pensamento?
Também.
E às vezes parecer ser o fim?
Exactamente.


Em tempos, Almada respondera a alguém:
"As pessoas que eu mais admiro são aquelas que nunca acabam"


Venha conhecer melhor o "Mestre Almada".
Veja AQUI a bibliografia que a Biblioteca Municipal tem à sua disposição

março 31, 2011

"SE OS LÍDERES LESSEM POESIA, SERIAM MAIS SÁBIOS"

Octavio Paz, poeta e diplomata mexicano, nasceu a 31 de março de 1914, na Cidade do México. Foi um dos intelectuais mexicanos mais importantes e um dos maiores poetas  do mundo, cuja obra teve um forte impacto internacional. Muitos dos seus poemas são baseados em pinturas de Joan Miró, Marcel Duchamp, Antonio Tapies, Robert Rauschenberg e Roberto Matta. Publicou mais de vinte livros de poesia e inúmeros ensaios de literatura, arte, cultura e política. Era um grande admirador do nosso idioma e traduziu uma "Antologia", publicada em 1984, de poemas de Fernando Pessoa, a quem chamava o "desconhecido de si mesmo".

Ganhou vários prémios, entre eles o Prémio Cervantes em 1979, o Alexis de Tocqueville em 1989.
Em 1990, quando recebeu o Prémio Nobel da Literatura, atribuído pela primeira vez a um mexicano, o seu compatriota Carlos Fuentes descreveu-o como "o filho do México, o irmão da América Latina, o enteado da Espanha e o filho adotivo da França, da Inglaterra e da Itália."
Morreu na Cidade do México a 19 de Abril de 1998.



Irmandade

Sou homem: duro pouco
e é enorme a noite.
Mas olho para cima:
as estrelas escrevem.
Sem entender compreendo:
Também sou escritura
e neste mesmo instante
alguém me soletra.



Venha conheçer a poesia de Octavio Paz.
 Veja AQUI a sua bibligrafia existente na Biblioteca Municipal

março 29, 2011

"Precisa-se de matéria-prima para construir um país"


"O suporte da identidade é o corpo que habitamos"


Eduardo Prado Coelho, ensaísta e crítico literário, nasceu em Lisboa a 29 de março de 1944 e faleceu a 25 de agosto de 2007. Foi colaborador de diversos jornais e revistas. No ensaio, diversificou as suas áreas de especialização pela história do cinema, pela crítica literária e pela reflexão cultural, tendo desempenhado um papel activo na vida cultural portuguesa.
Em 1996 foi distinguido com o Grande Prémio de Literatura Biográfica da Associação Portuguesa de Escritores/Câmara Municipal do Porto, em 2004  com o Grande Prémio de Crónica João Carreira Bom e em 2006, com o Prémio Arco-íris da Associação ILGA Portugal.


Em 2009 foi instituído o Prémio Eduardo Prado Coelho pela Associação Portuguesa de Escritores e patrocinado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e destina-se a galardoar anualmente uma obra de ensaio literário, em português e de autor português, publicada em livro, em primeira edição, no ano anterior ao da sua entrega.


"Tornamo-nos amigos de pessoas que não conhecemos,
porque um dia descobrimos um livro delas"

Fique a conhecer melhor o autor e a sua obra, consulte AQUI a sua bibliografia que a Biblioteca Municipal tem à sua disposição.

março 17, 2011

"Afinal, se a gente não se divertir o que é que a gente vai fazer!"

Elis Regina, sem dúvida uma das maiores cantoras brasileiras de todos os tempos, nasceu a 17 de Março de 1945 em Porto Alegre. Tornou-se conhecida em 1965 ao vencer o I Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior, ao cantar a música "Arrastão", de Edu Lobo e Vinicius de Moraes. Elis Regina aventurou-se por muitos géneros musicais desde a MPB, passando pela Bossa Nova, o Samba, o Rock e o Jazz. Interpretou canções como "Madalena", "Como nossos pais", "Águas de Março", que ainda hoje continuam famosas e memoráveis.
Foi a primeira pessoa a inscrever a voz como instrumento na Ordem dos Músicos do Brasil. E era. A voz de Elis era um instrumento afinado, colocando carisma e emoção em cada canção.

Envolveu-se em tudo de forma radical. Com a música, com a política, com a vida. A sua máxima era: "Cara feia pra mim é bode... Sou mais ardida que pimenta!".

Elis Regina morreu precocemente, com apenas 36 anos em 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína e álcool, deixando uma vasta obra na música popular brasileira.



A Biblioteca Municipal possui o CD "Vive", editado em 1998,
encontrando-se ao seu dispôr na Sala Audio-Vídeo.

março 10, 2011

"SABER QUE EXISTEM PAIXÕES E NÃO AS SENTIR, É HORROROSO"


Um Poeta

Um poeta
É um ser único
Em montes de exemplares
Que só pensa em versos
E só escreve em música
Sobre assuntos diversos
Uns vermelhos outros verdes
Mas sempre magníficos

Boris Vian, in "Canções e poemas", Assírio & Alvim, 1997

Boris Vian músico de jazz, autor e actor de teatro, tradutor, cronista entre muitos outros ofícios, onde se conta também a engenharia, nasceu a 10 de Março de 1920 em Ville-d'Avray, perto de Paris.

 Aos doze anos criou com os irmãos a sua primeira orquestra de jazz, onde tocava trompete.
Em 1946 colabora na revista de Sartre e Simone de Beauvoir "Le temps modernes".
Mais conhecido como autor de ficção ("A espuma dos dias", "O Outono em Pequim", "Morte aos feios", entre outros) foi igualmente o notável autor de poemas onde a ironia é quase sempre o passaporte para o absurdo. A sua doença obrigou-o a deixar de tocar jazz, depois de ter sido, na década de 30, trompetista no Hot Club de França. Os últimos anos da sua vida foram passados na dependência de medicação, afectado por insuficiência cardíaca.
Vitimou-o um ataque de coração, ocorrido no cinema Marbeuf, enquanto via a adaptação do seu livro "Irei cuspir-vos nos túmulos".



Veja AQUI a bibliografia que a Biblioteca Municipal tem sobre o autor à sua disposição para empréstimo domiciliário

fevereiro 24, 2011

FAZIA ANOS HOJE

David Mourão-Ferreira nasceu em Lisboa a 24 de Fevereiro de 1927, escritor de
 prosa e poesia, é reconhecido como um dos grandes poetas portugueses do século XX.

A partir de 1981 foi responsável pelo Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian e dirigiu, desde 1984, a revista Colóquio/Letras, da mesma instituição.

Alguns dos seus textos foram adaptados à televisão e ao cinema,como por exemplo, "Aos costumes disse nada", em que se baseou José Fonseca e Costa para filmar, em 1983, "Sem sombra de pecado".



David Mourão-Ferreira foi ainda autor de poemas para fados, muitos deles celebrizados
 por Amália Rodrigues, como o "Barco Negro".


Morreu a 16 de Junho de 1996 e nesse mesmo ano recebeu o Prémio de Consagração de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores.

A Biblioteca Municipal disponibiliza para empréstimo domiciliário a bibliografia do autor.  Faça AQUI a sua própria pesquisa.

fevereiro 16, 2011

FAZIA ANOS HOJE



Orlando Ribeiro nasceu em Lisboa a 16 de Fevereiro de 1911. Dedicou toda a sua vida ao ensino e investigação da geografia e é considerado o renovador desta ciência em Portugal. Foi igualmente o geógrafo português do século XX com maior projecção internacional. Em 1943 fundou o Centro de Estudos Geográficos e em 1966 esse Centro começou a publicar revista Finisterra que continua a ser a principal publicação de geografia portuguesa com maior relevo internacional. Recebeu o grau de Gran Oficial da Ordem de Santiago da Espada em 1987.

Morreu em Lisboa a 17 de Novembro de 1997.


Consulte AQUI os livros de Orlando Ribeiro existentes na Biblioteca Municipal que poderá requisitar para empréstimo domiciliário.

HOJE TAMBÉM FAZIA ANOS


Carlos Paredes nasceu em Coimbra a 16 de Fevereiro de 1925 e por influência familiar aprendeu a tocar guitarra portuguesa quando tinha apenas cinco anos.
Foi um dos principais responsáveis pela sua divulgação e pela popularidade que este instrumento alcançou, chegando a ser conhecido como o mestre da guitarra portuguesa.

Em 1957, edita o seu primeiro disco e três anos depois a música é utilizada como banda sonora no filme “Rendas de Metais Preciosos” de Cândido da Costa Pinto.  
Em 1962 compõe um dos seus mais belos temas, Verdes Anos”, uma encomenda de Paulo Rocha para o filme com o mesmo nome. O cinema é uma constante na sua obra, tendo trabalhado com diversos realizadores quer portugueses quer estrangeiros.

Morreu a 23 de Julho de 2004, tendo sido decretado Luto Nacional.

 


«As pessoas gostam de me ouvir tocar guitarra,
a coisa agrada-lhes e eles aderem. Não há mais nada.»
(Público, 20.3.90).




A Biblioteca Municipal possui alguns dos cd's de Carlos Paredes.
Aceda AQUI e venha ouvi-lo na Sala Áudio/Vídeo todos os dias úteis, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h00.

fevereiro 15, 2011

FAZIA ANOS HOJE

Galileu Galilei nasceu em 15 de Fevereiro de 1564 na cidade de Pisa.
Aos 25 anos foi nomeado professor de Matemática da Universidade de Pisa e em 1592 tornou-se professor na Universidade de Pádua, onde permaneceu 18 anos e onde efectuou diversas descobertas, tais como a lei do pêndulo e a lei da queda dos graves.


Entre as suas invenções contam-se as do termoscópio e do telescópio e foi o primeiro a observar manchas solares, os quatro principais satélites de Júpiter e as fases de Vénus.

Em 1632, Galileu afirmou que a terra girava em torno do sol, o que contrariava a teoria aceite pela Igreja Católica e foi obrigado a negar publicamente a teoria coperniciana.  

Diz a lenda que, quando foi julgado por heresia, em 1633, e forçado a negar a sua crença de que a Terra se movia à volta do Sol, Galileu teria murmurado: "Eppur si muove" ("No entanto move-se").

Morreu completamente cego  a 8 de Janeiro de 1642 em Arcetri.


Em 1992 o Papa João Paulo II deu por encerrado o caso Galileu, reconhecendo que alguns elementos da Igreja tinham cometido erros.

Veja AQUI os títulos sobre Galileu Galilei disponíveis na Biblioteca Municipal para empréstimo domiciliário.

janeiro 25, 2011

FAZIA ANOS HOJE

Virginia Woolf nasceu em Londres, a 25 de Janeiro de 1882.
Fez parte do grupo Bloomsbury, círculo de intelectuais sofisticados que, passada a I Guerra Mundial, investiria contra as tradições literárias, políticas e sociais da era vitoriana.
Toda a sua vida foi dedicada à literatura e a sua obra é classificada como sendo das mais inovadoras e estimulantes.
Escreveu nove romances, duas biografias, sete volumes de ensaios, vinte e seis cadernos de diários e um sem número de cartas.
Vítima de uma grave depressão, suicidou-se a 28 de Março de 1941.

Bibliografia da autora existente na BM:
"As ondas"; "Momento total"; "Rumo ao farol"; "O quarto de Jacob"; "Orlando"; "Mrs. Dalloway"; "Diário" e "Entre os actos".
Pesquise directamente no nosso catálogo on-line em http://services.cm-mgrande.pt/pacweb/ 

“Escrever é que é o verdadeiro prazer; ser lido é um prazer superficial”

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