"Sempre acreditei que a felicidade se encontra logo ali, ao virar da esquina. O segredo é saber qual a esquina certa"
Caro Leitor prepare-se para a viagem da sua vida.
Esqueça a maçada das malas ou a confusão do check in.
Visite-nos nas nossas novas instalações e requisite a nossa sugestão de leitura para as suas férias.
Viajará da Índia à Islândia, do Butão à Tailândia.
Sempre a perseguir o mesmo objectivo: encontrar a felicidade.
Aperte o cinto, recline-se na poltrona e prepare-se para uma experiência única, repleta de inteligência e humor. Com este livro vai dar a volta ao mundo em 300 páginas.
Vai ficar a conhecer dez países, dez maneiras diferentes de viver a felicidade.
"As minhas malas estavam feitas e as provisões acondicionadas. (...).
Pensei, então: e se eu passasse um ano a viajar pelo globo, não à procura dos muitos já batidos lugares de conflito, mas sim daqueles lugares felizes e nunca noticiados? Lugares que possuem, em grandes quantidades, um ou mais daqueles ingredientes que consideramos essenciais ao caloroso guisado da felicidade: dinheiro, prazer, espiritualidade, família, chocolate, entre outros."
"(...) Curvas apertadas, bermas que são autênticos precipícios (sem a proteção de rails) e um condutor que acredita piamente na reencarnação - tudo isto contribui para uma experiência extremamente tensa. Nas estradas do Butão não existem ateus. (...) As crianças butanesas, conversando e rindo no regresso da escola, separam-se para deixar passar o nosso Corolla assim como o mar Vermelho se abriu para Moisés. Fazem-no sem qualquer comentário desaprovador ou olhar desagradável".
"(...) a Islândia tem estado sistematicamente classificada como um dos países mais felizes do mundo. Nalgumas sondagens, figura em primeiro lugar. Quando li, pela primeira vez, esta informação tive a mesma reacção que provavelmente estará a ter agora. A Islândia?! A terra do gelo?! A terra do frio e da escuridão, que parece, periclitante, na borda do mapa, como prestes a cair a qualquer instante?! Sim, essa Islândia."
Eric Weinar, jornalista norte-americano, trabalhou durante mais de 10 anos como correspondente estrangeiro da National Public Radio (NPR). Começou as suas viagens em 1993, quando foi destacado para a Índia, onde passou dois anos, cobrindo desde as reformas económicas à peste bubónica. De Nova Deli mudou-se para Jerusalém e daí para Tóquio. Fez reportagens em mais de 30 países, esteve no Iraque repetidas vezes durante o reinado de Saddham Hussein, e encontrava-se no Afeganistão, em 2001, quando o regime talibã caiu. Foi um dos jornalistas da equipa da NPR que conquistou o prémio Peabody pela investigação feita às tabaqueiras norte-americanas.
Vive em Washington com a mulher, a filha e um gato que come demais.
"A minha pesquisa chegou ao fim. Percorri dezenas de milhares de quilómetros. Suportei a escuridão do meio-dia na Islândia e o calor abrasador do Qatar, a funcionalidade exagerada da Suiça e a total imprevisibilidade da Índia. (...)
Não sou cem por cento feliz. Diria que estou mais perto dos feevty-feevty. Vistas bem as coisas, não é assim tão mau. Não, não é mesmo nada mau."
Não sou cem por cento feliz. Diria que estou mais perto dos feevty-feevty. Vistas bem as coisas, não é assim tão mau. Não, não é mesmo nada mau."
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