Esta semana o Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, foi notícia por ter inaugurado uma exposição de pintura, que resultou de um acordo de cooperação estabelecido com o Museu do Prado de Madrid.
Esta exposição intitula-se "Rubens, Brueghel, Lorrain. A Paisagem Nórdica do Museu do Prado", e é composta por 57 pinturas de paisagem do século XVII. São obras de mestres flamengos, holandeses e franceses, cedidas pelo museu espanhol e vão estar expostas até ao dia 30 de março de 2014.
Esta exposição intitula-se "Rubens, Brueghel, Lorrain. A Paisagem Nórdica do Museu do Prado", e é composta por 57 pinturas de paisagem do século XVII. São obras de mestres flamengos, holandeses e franceses, cedidas pelo museu espanhol e vão estar expostas até ao dia 30 de março de 2014.
Esta é
a primeira vez que se faz em Portugal “uma exposição de paisagem
da pintura antiga com esta dimensão", disse José Alberto
Seabra, diretor adjunto do Museu Nacional de Arte Antiga, que se assume como o primeiro museu estrangeiro
com o qual o Prado assina uma parceria para diversas iniciativas,
desde exposições a investigação.
A exposição está dividida em nove núcleos,
correspondentes às diversas tipologias da paisagem, surgidas na
Flandres e na Holanda. "Paisagem Alpina", de Tobias
Verhaecht, "A vida no Campo" e "A abundância",
de Jan Brueghel, são algumas das obras que o público poderá ver no
Museu Nacional de Arte Antiga. Deixamos aqui como exemplo duas pinturas do pintor flamengo do séc. XVI Jan Brueghel.
Este é um bom motivo para planear uma viagem cultural com a sua família, talvez no período que se aproxima das férias do Natal. E para o ajudarmos a planear essa viagem, nada melhor do que conhecer um pouco melhor o Museu Nacional de Arte Antiga.
Se pretender conhecer o Museu de outra forma, sugerimos-lhe que passe pela Biblioteca Municipal e requisite o livro:
ROTEIRO
MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
Conceção e texto de Ana de Castro Henriques
Edição do Instituto Português de Museus
Este roteiro percorre a coleção do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), revelando inúmeras peças que integram o mais vasto acervo de obras de arte existente no país.
A variedade dos objetos, a extensão do horizonte temporal e a diversidade de origens geográficas permitem um sem-fim de explorações.
A visita sugerida neste roteiro começa com Pintura e Escultura portuguesas, prossegue com Ourivesaria, Cerâmica e Artes orientais, passa pela Capela das Albertas e termina com Mobiliário português, Pintura europeia e Artes Decorativas europeias.
Percorrendo o edifício através de setenta salas distribuídas por três pisos, ou folheando as páginas do livro que, de forma direta, o traduzem, o visitante ou o leitor acompanham o circuito da exposição permanente do museu.
"Implantado no eixo ribeirinho da cidade, na Rua das Janelas Verdes aonde chega a vibração das águas do Tejo e por onde paira a singular luz de Lisboa, o edifício do Museu Nacional de Arte Antiga conserva as marcas de origem, bem visíveis no exterior, e o cunho das transformações, percetível no interior."
ROTEIRO
MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
Conceção e texto de Ana de Castro Henriques
Edição do Instituto Português de Museus
Este roteiro percorre a coleção do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), revelando inúmeras peças que integram o mais vasto acervo de obras de arte existente no país.
A variedade dos objetos, a extensão do horizonte temporal e a diversidade de origens geográficas permitem um sem-fim de explorações.
A visita sugerida neste roteiro começa com Pintura e Escultura portuguesas, prossegue com Ourivesaria, Cerâmica e Artes orientais, passa pela Capela das Albertas e termina com Mobiliário português, Pintura europeia e Artes Decorativas europeias.
Percorrendo o edifício através de setenta salas distribuídas por três pisos, ou folheando as páginas do livro que, de forma direta, o traduzem, o visitante ou o leitor acompanham o circuito da exposição permanente do museu.
"Implantado no eixo ribeirinho da cidade, na Rua das Janelas Verdes aonde chega a vibração das águas do Tejo e por onde paira a singular luz de Lisboa, o edifício do Museu Nacional de Arte Antiga conserva as marcas de origem, bem visíveis no exterior, e o cunho das transformações, percetível no interior."
in, Roteiro
A cultura e a arte são sinónimos de liberdade.
Aproveite-as.
Hoje registamos com tristeza o desaparecimento de um dos símbolos da luta pela liberdade.
Aproveite-as.
Hoje registamos com tristeza o desaparecimento de um dos símbolos da luta pela liberdade.
Esperamos que esse desaparecimento seja apenas físico e que a sua obra em prol da defesa dos direitos humanos permaneça inalterável.
NELSON MANDELA
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