"Um belo livro sobre o passado, a memória e os
segredos que brotam do fundo das páginas"
João Tordo
"Esta história partiu de memórias antigas, que são uma parte importante de mim.
Este livro é um jogo de espelhos onde muitos de nós poderemos ver
refletida parte da nossa história."
Lénia Rufino nasceu em 1979, em Lisboa. Cresceu nos subúrbios, rodeada de livros. Estudou Publicidade e Marketing, mas devia ter estudado Psicologia Criminal, a sua grande paixão, a par da escrita. Aos dez anos escreveu o seu primeiro conto e decidiu que, um dia, haveria de ser escritora. Demorou trinta e dois anos a consegui-lo. Publicou vários contos no DN Jovem. É autora de blogues desde 2003. Atualmente colabora com o Repórter Sombra (www.reportersombra.com), onde publica contos mensalmente.
O livro que hoje divulgamos,
O Lugar das Árvores Tristes,
é o seu primeiro romance e faz um retrato do interior do país
preso na tradição religiosa da década de 1970
Isabel não tinha medo dos mortos. Gostava de passear por entre as campas do cemitério, a recuperar as histórias da morte daquelas pessoas. Quando a falta de alguma informação lhe acicatava a curiosidade, perguntava à mãe, Lurdes, de que tinha morrido determinada pessoa da aldeia.
Quando esta se recusa a dar-lhe uma resposta sobre uma mulher chamada Eulália, Isabel inicia uma procura por esclarecimentos. Só que ninguém quer falar sobre o assunto e, inesperadamente, Isabel vê-se confrontada com uma teia de mentiras, maldade, enganos e crimes, que a levam a compreender o passado misterioso da mãe e a sua forma quase anestesiada de viver.
Visite-nos,
requisite este livro e
descubra como é que morreu
descubra como é que morreu
a D. Eulália e porquê
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