A guerra na Ucrânia, que faz amanhã dois anos que começou e que não deve acabar tão cedo, já matou milhares de ucranianos, reduziu cidades inteiras a escombros, fez milhões de refugiados e alimenta temores de uma nova guerra mundial envolvendo armas nucleares.
Nesse dia, 24 de fevereiro de 2022, Vladimir Putin anunciou a invasão da Ucrânia como uma "operação militar especial" para desmilitarizar e "desnazificar" o país.
Cândida Pinto e o repórter de imagem David Araújo
estavam lá, em Kiev,
e dão o testemunho do que aconteceu naquele dia e nos seguintes.
"Exemplos de resistência e resiliência de um país a ser interrompido e invadido - porém, insubmisso"
"(...) Poucas horas depois, pelas 5 da manhã em Kiev, acordo com um telefonema: a invasão está em marcha, as tropas russas estão a entrar na Ucrânia. A guerra começou. No sobressalto imediato, levanto-me da cama, abro os cortinados do quarto no 7º piso do hotel para tentar perceber melhor o que está a acontecer. Surge aquele primeiro som das sirenes na cidade que provoca um arrepio pelo corpo todo e deixa claro que Kiev está a ser atacada."
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"O alvo dos russos não é apenas (...) a Ucrânia, o alvo é a estabilidade na Europa
e toda a ordem internacional de paz e
responsabilizaremos o Presidente Putin por isso."
Ursula von der Leyen,
Presidente da Comissão Europeia, 24/02/2022
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