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junho 28, 2017

COMO É POSSÍVEL QUE ACONTEÇA UMA BARBARIDADE DESTAS EM PLENO SÉCULO XX?!!!!!!




Jan e Antonina Zabinski eram um casal de tratadores do jardim zoológico de Varsóvia horrorizados perante o racismo nazi, que se aproveitaram da obsessão nazi por animais raros para salvar mais de trezentas vidas condenadas a desaparecer. 
Foi nesta história que a realizadora neozelandesa Niki Caro realizou o filme o homónimo O Jardim da Esperança que estreou entre nós no passado dia 20 de abril. 
Nos papeis principais encontramos a atriz norte-americana, nomeada para dois Oscares, Jessica Chastain, o ator belga Johan Heldenbergh, o alemão Daniel Brühl, o irlandês Michael McElhatton, o israelita Iddo Goldberg e o sérvio-bósnio Goran Kostic.

Jardim Zoológico de Varsóvia antes da Segunda Guerra Mundial

Quando, no inicio da Segunda Guerra Mundial, Varsóvia caiu sob o domínio nazi, orgulhava-se de ter um dos mais famosos jardins zoológicos da Europa, em Éden, exuberante, que albergava uma profusa coleção de animais exóticos. 


Jan e Antonina Zabinski, um casal de polacos cristãos que partilhavam a mesma paixão pelos animais e pelo mundo natural, são tratadores do zoo e vivem dentro do próprio parque, em estreita relação com a natureza. 
Mas o terror nazi não irá poupar a paz deste cenário quase perfeito, e no meio de toda a destruição que o atinge só a coragem e a grandeza humana dos Zabinski permitirá, através de engenhosos subterfúgios, utilizar o próprio zoo para salvar as vidas não só de animais mas também de centenas de judeus polacos que Jan traz às escondidas do gueto de Varsóvia para o parque.




Escrito pela Diane Ackerman
Editado pela Editorial Presença
O Jardim da Esperança




É o testemunho poderoso dessa coragem, uma história verídica e mágica, baseada em inúmeras fontes da época, que ilumina a relação profunda existente entre humanidade e natureza, e celebra, com rara sensibilidade, a beleza, 
o mistério e a tenacidade do espírito humano e da própria vida.



"Na Primavera de 1942, o jardim zoológico tornou a ser invadido por uma autêntica correnteza de Hóspedes, que se escondiam dentro das jaulas, dos abrigos, dos armários, onde tentavam criar rotinas diárias vivendo, em simultâneo, num estado de pânico contido."

                                                                                                     In, O Jardim da Esperança



Diane Ackerman nasceu a 7 de outubro de 1948 nos estado do Ilinois, nos Estados Unidos da América. É autora de diversas obras, quer de poesia, ficção e científicas. A sua atividade tem merecido inúmeros prémios e distinções literárias e científicas, entre as quais se destacam a Guggenheim Fellowship e os prémios John Burroughs Nature e Lavan Poetry.
Os seus ensaios sobre a natureza e a natureza humana têm sido publicados no The New York Times, o The New Yorker ou na Natrional Geographic.
"A fim de contar esta história, baseei-me em inúmeras fontes indicadas na bibliografia, bem como, acima de tudo, nas memórias da mulher do tratador do jardim zoológico, Antonina Zabinski, repletas do feitiço sensorial do jardim; nos seus livros autobiográficos para crianças; nas recordações e nos livros de Jan Zabinski.(...) Apoiei-me igualmente em fotografias de família (foi através delas que fiquei a saber que Jan usava o relógio no pulso esquerdo hirsuto e Antonina tinha uma predileção especial por vestidos às bolinhas."


Bons Filmes e Boas Leituras
Para as suas Férias.


Pintura de Karin Jurick




junho 21, 2017

Apresentação de Livro

Dia 24 de junho | 16:00 | Aqui no nosso Auditório

 Apresentação do livro  
ORLA DA MATA
  1 . Vida Rural e Povoamento  
da autoria de Luís Neto, edição da Textiverso


É uma obra de características monográficas que trata da vida rural e do povoamento por Casais e Lugares na zona territorial da atual Freguesia da Marinha Grande, tocando, por vezes, algumas zonas limítrofes. Ali se podem encontrar questões singulares e surpreendentes, como os géneros cultivados através dos tempos, a importância das ribeiras e outras linhas de água, as profissões e ocupações ligadas à terra, os proprietários, as tributações e rendas, a indústria artesanal ligada à vida do campo, enfim, todas as incidências da vida rural, desde muito cedo e até 1917, passando pela formação da Freguesia, do 1.º Concelho e da pequena administração local. O autor laborou essencialmente em fundos documentais pouco ou nada divulgados, até agora.


Luís Manuel de Oliveira Neto, nasceu na Marinha Grande, em 1953, descendendo de famílias essencialmente vidreiras. Estudou na Marinha, Leiria e Lisboa (Instituto S. Contabilidade e Administração), trabalhou na indústria vidreira alguns anos e ingressou no quadro de Oficiais de Justiça, donde se aposentou. Desde jovem, militou em organização política e colaborou na imprensa periódica local, da Marinha e das localidades onde trabalhou, morando há mais de 20 anos perto de Vila Real. Publicou três livros de poesia e três de prosa (especialmente historiografia), tendo inéditas variadas obras e ensaios de cariz literário, como novelas históricas, biografias, bibliografia e guia de fontes.  








junho 07, 2017

HÁ QUALQUER COISA DE EXTRAORDINÁRIO NA MENTALIDADE DOS PORTUGUESES

É já no próximo sábado, dia 10 de junho, que se comemora mais um Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. A Biblioteca Municipal não quer deixar de assinalar a data e para isso tem uma mostra bibliográfica, no átrio de entrada, alusiva ao tema.
É dessa mostra o livro que divulgamos hoje. Lê-se como se fosse um romance, através de uma narrativa, que permite ao leitor entrar no realismo da época dos descobrimentos e conhecer de forma apaixonada homens que marcaram esse época. 
Roger Crowley acredita em duas evidências: que a história universal endeusou Cristóvão Colombo e que Vasco da Gama " era uma figura genial. O maior".


"Se há um livro bom sobre os Descobrimentos é este"
                                                                                   Pacheco Pereira



Roger Crowley nasceu em 1951. É um proeminente historiador especializado nos grandes impérios marítimos europeus. As suas obras, pelo rigor e simplicidade, foram bestsellers do New York Times. 
Foi leitor de inglês na Universidade de Cambridge e ensinou inglês em Istambul. 
É autor de diversas obras de história, algumas delas premiadas.
Viajou muito pela bacia de Mediterrâneo, tendo um profundo interesse por essa região e pela sua cultura. "Devo ter passado seis meses a pesquisar a exploração dos portugueses em África no século XV - mapeei todos os cabos e baías que eles descobriram - antes de perceber que o meu livro seria demasiado longo e decidir que tinha de me focar num período de tempo mais curto."



"Este livro mostra bem como Portugal conseguiu dominar o mundo,  economicamente e através do cristianismo. 
O principal conquistador foi 
Afonso de Albuquerque, o Terrível"
                                                                                         José Manuel Garcia



Escrito por Roger Crowley
Editado pela Editorial Presença


Este livro conta-nos como Portugal construiu um grande império marítimo europeu, dando origem à primeira economia global. Numa narrativa empolgante e solidamente documentada, que equilibra a vertente humana e as dimensões geopolítica e religiosa, o aclamado autor aborda a supremacia marítima  de Portugal, com a descoberta do caminho marítimo para a Índia no seu âmago, as vitórias sobre governantes muçulmanos e o domínio do comércio das especiarias, revelando-nos o alcance do império português e dando vida a figuras como D. Manuel I, D. João II, Afonso de Albuquerque e Vasco da Gama. O relato essencial e atualizado de como uma das nações mais pequenas e pobres da Europa pôs em movimento as forças da globalização que hoje dão forma ao mundo.
Uma obra que dará a conhecer ao leitor português a sua própria história na perspetiva de um investigador estrangeiro.




"Durante a exploração, os portugueses iniciaram infindáveis interações mundiais, tanto benignas como malignas. Trouxeram armas de fogo e pão para o Japão e astrolábios e feijão-verde para a China, escravos africanos para as Américas, chá para Inglaterra, pimenta para o Mundo Novo, seda chinesa e medicamentos indianos para todo o continente europeu e um elefante para o Papa. pela primeira vez, os povos de lados opostos do planeta puderam ver-se, tornando-se alvo de descrições e espanto. (...)
Hoje, em Belém, perto do túmulo de Vasco da Gama, (...) há uma pastelaria e café (...). As multidões acorrem aí para provar a sua especialidade, os pasteis de Belém , tartes de nata cozidas até estarem douradas. Comem-se salpicadas de canela, acompanhadas por café escuro como pez. Canela, açúcar, café: os sabores do mundo que ali chegaram em veleiros".
                                                                                                                In, Conquistadores




BOAS LEITURAS 
[de preferência acompanhadas com um café e um pastel de nata]



abril 28, 2017

FOI ASSIM . . .

. . . passados 43 anos, na semana em que se recordou a revolução que nos trouxe a LIBERDADE, a nossa Biblioteca Municipal assinalou-a da melhor forma, enchendo-se de crianças.

























abril 19, 2017

A RESPOSTA ESTAVA QUASE SEMPRE NO PASSADO


"Foi na biblioteca que a minha vida mudou. (...) Na biblioteca li tudo o que me deixaram ler e sobretudo o que alguns me diziam que não devia ler. (...)
Soube desde o princípio que queria viver entre livros e comecei a sonhar que um dia a minhas histórias poderiam acabar num daqueles volumes que tanto venerava. Os livros ensinaram-me a pensar, a sentir e a viver mil vidas. Não me envergonho de reconhecer que, tal como Doña Lorena previra, chegou o dia em que também comecei a gostar de rapazes. Demasiado."
                                                                                                           Isabella Gispert


Daniel, Juan Sempere e Fermín são já personagens conhecidas dos nossos Leitores. Tudo começou com a Sombra do Vento e vai terminar agora, com a leitura de O Labirinto dos Espíritos, uma história emocionante de paixões, intrigas e aventuras.




Na Barcelona de fins dos anos de 1950, Daniel Sempere já não é aquele menino que descobriu um livro que havia de lhe mudar a vida entre os corredores do Cemitério dos Livros Esquecidos.
O mistério da morte da mãe, Isabella, abriu-lhe um abismo na alma, do qual a mulher, Bea, e o fiel amigo Fermín tentam salvá-lo.
Quando Daniel acredita que está a um passo de resolver o enigma, uma conjura muito mais profunda e obscura do que jamais poderia imaginar planta a sua rede das entranhas do Regime. É quando aparece Alicia Gris, uma alma nascida das sombras da guerra, para os conduzir ao coração das trevas e revelar a história secreta da família... embora a um preço terrível.


Uma história não tem principio nem fim, só portas de entrada.
Uma história é um labirinto infinito de palavras, imagens e espíritos esconjurados
 para nos revelar a verdade invisível a respeito de nós mesmos.



Carlos Ruiz Zafón, nasceu em Barcelona a 25 de setembro de 1964 e é um dos autores espanhóis mais lidos e reconhecidos em todo o mundo. As suas obras estão traduzidas em mais de cinquenta línguas e conquistaram numerosos prémios e milhões de leitores.
Em Portugal, a sua obra Sombra do Vento, foi premiada com a Corrente d'Escritas em 2006.

Na Biblioteca Municipal o Leitor encontrará para empréstimo domiciliário os seguintes títulos:
  • A Sombra do Vento
  • O Jogo do Anjo
  • Marina
  • O Palácio da Meia-Noite
  • O Labirinto dos Espíritos

Ilustração de Roger Olmos

Naquela noite sonhei que voltava ao Cemitério dos Livros Esquecidos.












março 29, 2017

MAS QUE "ESTADO" É ESTE?



No passado dia 22 de março, Londres foi palco de mais um atentado terrorista.
O passado, o presente e o futuro do chamado "Estado Islâmico", que em poucos meses tomou de assalto a atenção mundial, é a nossa proposta de leitura. Passe pela Biblioteca Municipal e tente encontrar resposta para estas perguntas.

Onde, como, por que e para que nasceu?
Quem o guarnece, representa e pilota?
Qual a sua estrutura, a sua capacidade, a sua dimensão?
Quais as suas formas de atuação e financiamento?
Quem são os seus amigos e inimigos, e que ações estão em curso para o destruir e proteger?
O que tem tudo isto a ver com Portugal?


Acredito que o mundo árabe atual, nas suas estruturas mais profundas, 
vive uma espécie de Idade Média. 
O que resta hoje no Médio Oriente são extremistas que sufocam o povo,
 aprisionam mulheres, destroem museus e outras belas criações da Humanidade.
                                                                                                           Adonis, poeta sírio



Nuno Rogeiro, investigador e analista político, nasceu a 13 de dezembro de 1957, em Lisboa. Mantém há 10 anos na SIC Notícias o programa "Sociedade das Nações" e "Relatório Minoritário" na revista Sábado.
Notabilizou-se como comentador de assuntos internacionais, nomeadamente em 1991 na Guerra do Golfo, em 2003, quando começou a Guerra no Iraque e é frequentemente convidado a participar em conferências e debates televisivos.
Foi conferencista do programa Euromed, sobre temas de terrorismo, em Marrocos e na Jordânia.
Entre 2002 e 2003, foi representante pessoal do MNE para as questões do terrorismo internacional.




Nada melhor que lermos a opinião de um especialista na matéria.

Escrito por Nuno Rogeiro

Publicado pela Verbo

O Mistério das Bandeiras Negras


Com base numa análise, reapreciação e reflexão com protagonistas e especialistas de vários países, do Médio Oriente à Ásia, e com a ajuda de novos dados, entrevistas e documentos desclassificados, Nuno Rogeiro tenta  ir mais fundo no entendimento deste fenómeno, que afetou, afeta e afetará muito mais do que aquilo que aparentemente domina.
O hastear de bandeiras negras no antes utópico "Siriraque", a criação de mapas de dominação do mundo, as decapitações e a barbárie perderão, com este livro, o ar de mistério. 












março 15, 2017

E COM O MÊS DE MARÇO, CHEGARAM AS NOVIDADES

Em Itália, há uma expressão que reza assim: Non fare il Portoghese (Não faças de português). É uma deturpação de uma história antiga, que hoje tem conotação pejorativa de chico-esperto e mau pagador. Uma espécie de "Paga o que deves". A origem dessa deturpação tem dois "culpados" que, coitados, jamais conheceriam o resultado das suas ações. Os defeitos e vícios dos homens tratam de conspurcar até as intenções mais nobres.
Os protagonistas desta história foram El-Rei Dom Manuel I, pela Graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e de Além-Mar, em África, Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação, da Arábia, Pérsia e Índia, e o Papa Leão X.
Em 1513, Dom Manuel I enviou a histórica e muito bem documentada Embaixada ao Papa Leão X, com o objetivo de mostrar a obediência do monarca português à Santa Sé e, ao mesmo tempo, impressioná-la. E conseguiu. Mais de cem pessoas compunham o séquito de representantes de El-Rei, chefiado por Tristão da Cunha, assessorado por Diogo de Pacheco e Diogo de Faria e secretariado por Garcia de Resende.
A 12 de março de 1514 desfilaram pelas ruas de Roma riquezas nunca vistas, que despertaram a atenção da população e foram lembradas durante muitos anos. Era uma embaixada faustosa, com todos os participantes luxuosamente trajados. Levavam ao Papa, que os recebeu no dia 20 de março no Castelo de Sant' Ângelo, pedrarias, tecidos, jóias, moedas de ouro, dois leopardos, um jaguar, papagaios, cavalos persas e Hanno, a grande estrela, um elefante albino que sabia fazer habilidades e se tornou mesmo na mascote de Leão X.

Hanno, o elefante oferecido por D. Manuel I ao Papa Leão X, por Rafael

O enorme paquiderme ajoelhou-se três vezes perante o Papa, em sinal de reverência, e depois cuspiu água sobre os cardeais, para grande divertimento do pontífice.
Este elefante, que morreu na presença de Leão X dois anos depois, foi sepultado por ordem da Papa no Pátio Belvedere, no Palácio Apostólico. O próprio pontífice escreveu o seu epitáfio.
A embaixada de El-Rei Dom Manuel impressionou de tal maneira os romanos e o Papa, que este decretou uma lei que isentava os portugueses do pagamento em hospedarias, restaurantes, teatros, entre outras benesses dali em diante gratuitas. O português não era "mau pagador", mas antes "não pagador". "Não pagador" por decreto papal, um privilégio concedido apenas aos portugueses.


Ora, Leão X, o Papa bon vivant, tão grato e tão benemérito para connosco, esqueceu-se que estava entre latinos. Obviamente que os italianos começaram a fazer-se passar por portugueses (Fare il Portoghese),  para obterem os descontos. A partir daí, nasceu uma outra expressão, que repreendia quem não pagava as suas contas: Non fare il Portoghese (Não faças de português), porque era sabido que os portugueses beneficiavam da gratuitidade do decreto papal. E assim, um privilégio tornou-se em algo pejorativo ao longo dos tempos.
Se alguma vez ouvirem um italiano dizer non fare il Portoghese, contem-lhe esta história e dêem-lhe um cascudo, não necessariamente por esta ordem.
                                                                                            In Curiosidades do Vaticano 
                                                                                            de Luís Miguel Rocha



Sabe qual era a alcunha do Papa João Paulo II?
Sabe quais foram as mulheres que influenciaram os papas?
Sabe qual é o vencimento do Santo Padre? 


Estas e outras curiosidades e novidades
encontrará o Leitor na nossa mostra bibliográfica, 
patente ao público no átrio da entrada da Biblioteca Municipal
durante todo o mês de março dedicada aos Autores Portugueses.






março 08, 2017

MULHERES QUE CONTRIBUIRAM PARA MUDAR O MUNDO


1905 - Bertha von Suttner a primeira mulher laureado com o Nobel da Paz

1907 - Annette Kellerman foi presa por usar este fato de banho em público

1926 - Gertrude Ederle, a primeira mulher a cruzar a nado o Canal da Mancha

1928 Amelia Earhat, a primeira mulher a sobrevoar o Oceano Atlântico
             
1937 - Sabiha Gökçen, turca, a primeira mulher a pilotar um caça

1962 - mulheres afegãs numa aula de medicina

Década de 1960, com Mary Quant, surge a minissaia e um novo conceito de moda,
tornando-se símbolo da emancipação e rebeldia das mulheres 

1967 - Kathrine Switzer, a primeira mulher a correr a Maratona de Boston,
mesmo depois dos organizadores a tentarem impedir de correr.

1985 Suécia - Sobrevivente de Campo de Concentração durante a 2ª Guerra Mundial
 atinge manifestante neo-nazi

2014 - Malala Yousafzai, Nobel da Paz,
 foi a pessoa mais nova a ser laureada com um Prémio Nobel





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