fevereiro 21, 2018

A EDUCAÇÃO DE ELEANOR


Em 2017 venceu o Costa First Novel para melhor romance de estreia.

Foi um dos livros mais destacados na feira do livro de Frankfurt de 2015,
 tendo direitos de tradução cedidos para 26 países.

Para o Daily Express é "Um prazer absoluto! De rir às gargalhadas. E muito comovente".

Segundo o The Observer é um livro "Que tem tanto de perspicaz e de sério quanto de 
divertido e de cativante".



Gail Honeyman vive e trabalha em Glasgow e o romance que hoje divulgamos, A Educação de Eleanor, foi o seu primeiro livro.
Entre nós foi editado em maio de 2017 pela Porto Editora.




"Sou uma sobrevivente solitária: sou Eleanor Oliphant. Não preciso de mais ninguém: não há nenhum grande vazio na minha vida, não falta peça nenhuma no meu puzzle particular. Sou uma entidade autónoma. Pelo menos, foi o que sempre assegurei a mim própria. Porém, ontem à noite, encontrei o amor da minha vida. Quando o vi entrar em palco, simplesmente soube. Ele trazia um chapéu muito elegante, mas não foi isso que me atraiu. Não; não sou assim tão superficial. Vestia um fato de três peças, com o botão de baixo do colete desabotoado. Um verdadeiro cavalheiro nunca abotoa o último botão, foi o que a mamã garantiu - é um dos sinais a procurar, pois indica um homem sofisticado e elegante, da classe e posição social apropriadas. O rosto atraente, a voz... Enfim encontrara um homem que podia ser descrito, com algum grau de certeza, como "um bom partido".
A mamã ia ficar felicíssima."   

Mas quem é afinal Eleanor Oliphant?

É uma mulher com uma vida perfeitamente normal - ou assim quer acreditar. É excêntrica e pouco dotada na arte da interação social, cuja vida solitária gira à volta de trabalho, vodca, refeições pré-cozinhadas e conversas telefónicas semanais com a mãe.
Porém, a rotina que tanto preza fica virada do avesso quando conhece Raymond - o técnico de informática do escritório onde trabalha, um homem trapalhão e com uma grande falta de maneiras - e ambos socorrem Sammy, um senhor de idade que perdeu os sentidos no meio da rua.
A amizade entre os três acaba por trazer mais pessoas à vida de Eleanor e alargar os seus horizontes. E, com a ajuda de Raymond, ela começa a enfrentar a verdade que manteve escondida de si própria, sobre a sua vida e o seu passado, num processo penoso mas que lhe permitirá por fim abrir o seu coração.


Para ficar a conhecer a Eleanor e a sua história, 

Visite-nos





fevereiro 16, 2018

QUAL É O SEGREDO PARA SE TER SUCESSO NAS REDES SOCIAIS?


Uma rede social tem o objetivo de partilhar informações, 
experiências e os teus conhecimentos e interesses.



A maioria de nós tem conta de Facebook, Instagram, se calhar até no Twitter e Linkedln,
 mas será que usamos estas redes sociais a nosso favor?


Vivemos na Era Digital, onde tudo é muito mais instantâneo, onde a tecnologia e as novidades tecnológicas se vão apoderando dos nossos interesses. É inevitável: o mundo não está a mudar, o mundo já mudou.





Por que motivo preciso das redes sociais?
Onde devo estar e porquê?
Que informação devo partilhar?
Como criar um bom perfil? 
Quais os riscos e perigos do mundo virtual?


Para se tornar um guru das redes sociais só precisa de nos visitar e 
requisitar este livro que o Miguel Raposo escreveu
 e que a Manuscrito editou.



O objetivo deste livro é ser um descomplicador das redes sociais e de tudo o que envolve o universo digital, um mundo cheio de possibilidades, mas que também acarreta alguns riscos que convém conhecer.
Este universo digital permite a muita gente criar um pequeno negócio sem grande investimento. Permite que um desconhecido se torne uma celebridade a nível mundial. Permite que um artista dê a conhecer ao mundo a sua música sem ter de passar por uma editora e que uma dona de casa partilhe as suas receitas com o universo e ainda ganhe dinheiro com isso.



Miguel Raposo é um profissional com uma visão global da gestão de negócios, tendo adquirido ao longo do seu percurso profissional um vasto know-how na área da comunicação e tecnologia.

"O Miguel Raposo é, neste momento, uma espécie de Zuckerberg da margem sul. (...)
Tal como na vida, também nas redes sociais há horas para tudo, há modo de dizer as coisas e há até tempo e espaço para ajudar pessoas e projetos. É aí que o Miguel entra e explica como tudo funciona".
                                                                                                                       António Raminhos







Boa Leitura




fevereiro 07, 2018

2.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO




FRAGMENTOS é a denominação de uma nova página, que passará a encontrar nos nossos blogues. No ano em que se assinala o Ano Europeu do Património Cultural, a Biblioteca Municipal irá publicar 12 fragmentos do nosso património concelhio, um por mês. Desta forma, pretendemos dar o nosso contributo para incentivar a pesquisa e o conhecimento, dando a conhecer ou relembrando acontecimentos, lugares, memórias, daquilo que nos identifica e que, historicamente, nos une enquanto comunidade. 
O presente vive-se, o futuro há-de vir, mas o passado fica sempre: é a nossa identidade e o nosso Património.



Hoje publicámos o 
2.º FRAGMENTO DO NOSSO PATRIMÓNIO. 

Não deixe de passar todos os meses por AQUI







janeiro 23, 2018

TODAS AS TERRAS TÊM A SUA HISTÓRIA



"(...) Todas as terras têm a sua história, e a Marinha Grande não é exceção. Mas esta história é diferente, pois é feita com o suor e lágrimas de famílias onde nasciam verdadeiros artistas, numa arte tão própria tal como o foi tardiamente reconhecida. E foi à custa do esforço de homens, mulheres e crianças (sim, crianças!), que lutaram por si e pelos seus, bem como em prol de uma melhor vida para toda um profissão - a de vidreiro."
Alexandra Luz,
In, prefácio de Marinha Grande em Carne Viva



"(...) alguém tentava fazer alguma coisa pela indústria do vidro, nomeadamente pela Nacional. Era o Engenheiro Acácio Calazans Duarte, que tinha sido poucos anos antes nomeado pelo Estado para seu diretor, e procurava modernizar a atividade, de acordo com o que aprendera ao formar-se na Suíça, e dar melhores condições aos seus trabalhadores.
Manteve durante bastante tempo uma acérrima discussão (...) com o Engenheiro António Arala Pinto, que chefiava a 3º Circunscrição Florestal (Mata de Leiria), e que era contrário à manutenção da indústria vidreira na Marinha Grande, principalmente no caso da Nacional, argumentando com a má qualidade do vidro que era então produzido."


Caro Leitor, ficou curioso? 
Todos os factos descritos neste romance fazem parte da História da nossa cidade.
Para ficar a saber um pouco mais sobre a Marinha Grande,
só tem que nos visitar e requisitar o Livro. 


Marinha Grande em Carne Viva
Escrito por Fernando Luz
Editado pela Textiverso



As famílias Sousa e Ferreira acompanham a história da Marinha Grande entre a 1º Grande Guerra e a mortal gripe pneumónica que se lhe seguiu, até à revolta dos vidreiros desempregados que em 1931 trabalhavam na abertura das estradas do pinhal, face às terríveis condições em que se encontravam. Pelo meio, nasce uma improvável amizade entre dois jovens de condições sociais e económicas completamente diferentes.




Fernando de Jesus da Luz é Procurador-Geral Adjunto jubilado. Fez a sua formação académica na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. É natural de Maceira, Leiria, mas desde 1979 que tem a sua residência habitual na Marinha Grande. 
Devido à sua profissão esteve por várias vezes deslocado noutros pontos do país, mas mantendo sempre uma ligação próxima à Marinha Grande. Foi sócio fundador do Clube de Ténis da cidade.
Um dos seus passatempos preferido é a leitura, sendo um leitor assíduo da Biblioteca Municipal.
Na Marinha Grande receita da venda deste livro reverteu para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da cidade e, em Leiria, a receita foi para a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral.


Boa Semana Boa Leitura






janeiro 17, 2018

FRAGMENTOS







FRAGMENTOS é a denominação de uma nova página, que passará a encontrar nos nossos blogues. No ano em que se assinala o Ano Europeu do Património Cultural, a Biblioteca Municipal irá publicar 12 fragmentos do nosso património concelhio, um por mês. Desta forma, pretendemos dar o nosso contributo para incentivar a pesquisa e o conhecimento, dando a conhecer ou relembrando acontecimentos, lugares, memórias, daquilo que nos identifica e que, historicamente, nos une enquanto comunidade. 
O presente vive-se, o futuro há-de vir, mas o passado fica sempre: é o nosso Património.

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