Os nossos seguidores mais atentos já repararam que o nosso ritmo de publicação abrandou nesta última semana. Pois é! Apanhámos o ritmo da economia e também nós nos rendemos ao abrandamento.
Mas não estivemos parados! A Biblioteca Municipal tem sempre algo de novo para os nossos leitores. Mas disso falaremos mais à frente.
Mas não estivemos parados! A Biblioteca Municipal tem sempre algo de novo para os nossos leitores. Mas disso falaremos mais à frente.
O que interessa neste momento é fazermos uma reflexão sobre a forma como decorreu a semana que agora termina. Não foi uma semana fácil! Começou logo com o choque, já esperado, mas agora cruelmente sentido, de ficarmos sem subsídio de férias (digo "de férias" e não "para férias", porque essas já sabíamos há muito que não iam existir).
Depois, os dias foram decorrendo e houve então o outro choque - a eliminação da nossa seleção. Bem no fundo, havia qualquer coisa em nós que nos dizia que podia estar aqui o alívio da nossa angústia. Mas não foi! Perdemos de cabeça erguida. Pois é!, ... mas perdemos.
Mas temos de encontrar novas soluções. Temos de reagir como o cidadão da imagem, que teve a capacidade de se ir adaptando à situação. Façamos como ele.
Enfim, foi uma semana em que todos perdemos qualquer coisa.
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Mas temos de encontrar novas soluções. Temos de reagir como o cidadão da imagem, que teve a capacidade de se ir adaptando à situação. Façamos como ele.
Um exemplo de Boas Práticas |
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NO PAÍS DAS LÁGRIMAS E OUTROS CONTOS
de José Viale Moutinho
Edições ASA
Este livro constitui uma reedição de contos já publicados em três dos seus livros, aos quais o autor acrescentou outros contos inéditos. Segundo Fernando Assis Pacheco, este livro "constitui uma das maiores surpresas do universo literário português, sendo um dos nossos raros exemplos de incursão ao absurdo, valendo-se
da prodigiosa capacidade de efabulação."
"Uma obra diferente e com uma visão da condição humana notavelmente lúcida e uma impiedosa maneira de se debruçar sobre as coisas e as gentes". Liberto Cruz, in Colóquio/Letras.
"Uma obra diferente e com uma visão da condição humana notavelmente lúcida e uma impiedosa maneira de se debruçar sobre as coisas e as gentes". Liberto Cruz, in Colóquio/Letras.
"Olha, meu amigo, afinal, este mundo não é exatamente aquilo que estávamos à espera."
As histórias contidas neste livro de contos colocam o seu autor, José Viale Moutinho, entre os melhores contistas
portugueses.
José Viale Moutinho - Nasceu no Funchal, em 1945.
Jornalista e escritor, tem várias obras editadas, algumas delas traduzidas nas
mais diversas línguas, como o russo, búlgaro, castelhano, alemão, italiano,
catalão, asturiano e galego. Estreou-se em 1968 com a novela Natureza Morta
Iluminada. Foi diretor da Associação Portuguesa de Escritores, da Sociedade
Portuguesa de Antropologia e Etnologia, do Círculo de Cultura Teatral e
presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. É sócio
do Pen Clube Português, da Academia de Letras de Campos de Jordão (Brasil) e
membro honorário da Real Academia Galega. Autor de cerca de meia centena de
livros para crianças, bem como de trabalhos nas áreas de investigação de
Literatura Popular, da Guerra Civil de Espanha e da deportação espanhola nos
campos de concentração nazis, bem como de estudos sobre Camilo e Trindade
Coelho. Ficcionista e poeta, já foi distinguido com inúmeros prémios, em Portugal e no estrangeiro, tais como, o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco/ APE, Prémio Edmundo de Bettencourt de Conto e de Poesia, Prémios de Reportagem KopKe, Norberto Lopes/Casa da Imprensa de Lisboa, entre muitos outros.
A Biblioteca Municipal disponibiliza para empréstimo várias obras do autor.
Saiba quais clicando AQUI
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Como dissemos no início, ao longo desta semana estivemos centrados no lançamento de um novo espaço de divulgação. Desta vez pensado para os mais pequenos, com conteúdos destinados aos leitores mais jovens. E já começámos a publicar.
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