agosto 21, 2015

"ACREDITO QUE ESSE FOI O MAIOR MILAGRE DA NOSSA VIDA"



"Stephen ainda é vivo e é provavelmente o maior cientista vivo"
                                                        Jane Hawking




O Leitor ainda estará lembrado da noite de 22 de fevereiro deste ano.
Recorda ainda que nessa noite o ator britânico Eddie Redmayne 
ganhou o Oscar de Melhor Ator Principal 
no filme A teoria de Tudo (nomeado para 5 Oscares) ao interpretar Stephen Hawking.





Não é Uma Breve história do Tempo, de Stephen Hawking 
que lhe vamos sugerir como leitura de fim de semana,
 mas sim as memórias da sua primeira mulher, 
Jane Hawking que a Marcador editou com o título Viagem ao Infinito.




Nestas fascinantes memórias, Jane Hawking, a primeira mulher de Stephen Hawking, apresenta-nos a história do seu extraordinário casamento vista por dentro. Enquanto o prestígio académico de Stephen disparava, o seu corpo cedia aos assaltos da doença ELA (esclerose lateral amiotrófica).
"O pai dele avisou-me que ele ia viver no máximo quatro anos, e senti que me podia comprometer com o Stephen porque o amava e queria fazer o melhor por ele naquele pouco tempo.".


Família Hawking em 1977
O relato da autora, em que descreve como tentava equilibrar os cuidados constantes que o marido exigia com as necessidades de uma família em crescimento, é uma inspiração para todos.
" Havia quatro parceiros no nosso casamento: Stephen, eu, ELA, e a Deusa da Física".
A força interior de Jane e o caráter e feitos do seu marido dão corpo a uma história incrível, apresentada com uma honestidade inabalável; continuando presente quando o casamento chega ao fim, em que é trocada por uma das enfermeiras do seu marido.
O resultado é um livro sobre otimismo, amor e mudança que encontrará eco em leitores de todo o mundo.

A mente dele mudou o nosso mundo
O amor dela mudou o mundo dele




Jane Hawking nasceu a 29 de março de 1944. Foi mulher de Stephen Hawking durante mais de 25 anos e juntos tiveram três filhos. É escritora e conferencista. Ensina literatura e canto coral. Vive e trabalha em Cambridge.





Ilustração de Barry Ross Smith



agosto 12, 2015

"TINHA DE HAVER ALGUMA COISA ANTES DE O INFERNO SE INSTALAR"





"E foi através do olhar de duas famílias judias que decidi contar 
como se transforma uma cidade feliz numa coisa obscena como Auschwitz"
                                                                                                                João Pinto Coelho


Osphitzin, o nome da pacata cidade polaca que os alemães, 
em 1939 rebatizaram e transformaram no maior campo de extermínio de sempre.




Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald's a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.

João Pinto Coelho escreveu
As Publicações D. Quixote editaram
a obra finalista do Prémio Leya em 2014
Perguntem a Sarah Gross

 


"E, se perguntarem, terei de vos dizer que é muito, mas muito bom, 
impossível de largar depois de se começar a ler. 
Perguntem-me, e dir-vos-ei que é imperioso que o leiam"
Maria do Rosário Pedreira



João Pinto Coelho nasceu em Londres em 1967. Licenciou-se em Arquitetura em 1992 e viveu a maior parte da sua vida em Lisboa. Passou diversas temporadas nos Estados Unidos, onde chegou a trabalhar num teatro profissional perto de Nova Iorque e dos cenários que evoca neste romance. Em 2009 e 2011 integrou duas ações do Conselho da Europa que tiveram lugar em Auschwitz, na Polónia, trabalhando de perto com diversos investigadores sobre o Holocausto.
No mesmo período, concebeu e implementou o projeto Auscwitz in 1st Person/A letter to Meir Berkovich, que juntou jovens portugueses e polacos e que o levou uma vez mais à Polónia, às ruas de Oswiécim e aos campos de concentração e extermínio. A esse propósito tem realizado diversas intervenções públicas, uma das quais, como orador, na conferência internacional Portugal e o Holocausto, que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2012.
Perguntem a Sarah Gross é o seu primeiro romance





- Óscar vou já brincar ...
- Óscar já falta pouco ...
- Óscar enquanto não acabar de ler Perguntem a Sarah Gross, não saio daqui !!!


agosto 07, 2015

NÃO, NÃO FORAM NO COMBOIO...


Óscar, um dos cães sortudos que não vai ser abandonado estas férias.


A família Ferreira e o Óscar foram de férias de carro.

No comboio, vai a Rachel, uma das personagens do livro da nossa
sugestão de leitura para o seu fim de semana
Thriller com mais de 2 milhões de exemplares vendidos
 em todo o mundo em apenas 3 meses 
e já em processo de vir a ser adaptado ao cinema pela DreamWorks. 

E enquanto isso acontece
pode o Leitor requisitar, na sua Biblioteca, 
este thriller arrepiante,

A Rapariga no Comboio
editado pela Top Seller e escrito pela autora Paula Hawkins.


"A policia está convencida de que sou uma tarada.
 Acham que não passo de uma obcecada, de uma maluca desequilibrada".


Todos os dias, Rachel apanha o comboio...
No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.
Até que um dia...
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada. Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.


Paula Hawkins, nascida e crida no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive atualmente. Foi, durante 15 anos jornalista na área financeira, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. 
A nossa sugestão de leitura para o seu fim de semana é o seu primeiro romance e manteve acordado toda a noite Stephen King.

Pintura de Karin Jurick


De Férias ou de Fim de Semana
Não deixe de Ler na companhia do seu amigo

Esperamos por si...




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