julho 26, 2013

LEITURA DE FIM DE SEMANA







"Para impressionar os amigos com a sua inteligência, suplique, peça ou compre
O livro da Ignorância Geral, uma extraordinária coleção de equívocos e ideias erradas muito comuns, compilada para o programa da BBC QI (Quite Interesting)"
                                                                                              Financial Times
 
 
  
Caro Leitor, não precisa de comprar o livro que o Financial Times propõe, porque é precisamente a nossa sugestão de leitura de fim de semana.
 
 

É um livro bem-humorado que pretende questionar, de um modo simplista e leve, conhecimentos que dávamos por adquiridos.
Este livro é para as pessoas que sabem que não sabem muito e contém centenas de factos que a pessoa comum não sabe.

Se o leitor pensa que as rabanadas são de origem portuguesa, que as centopeias têm 100 patas, que a Terra tem apenas uma lua, que foram os franceses que inventaram o champanhe e que o deserto de Atacama é o local mais seco da Terra, então está mesmo a precisar deste livro.
Urgentemente!

Nas suas 262 páginas são referidas curiosidades
capazes de nos deixar surpreendidos e quase perplexos!!!
 


O Livro da Ignorância Geral
Publicado pela Porto Editora
De John Lloyd e John Mitchinson

 
 
 
 


O Livro da Ignorância Geral vai, finalmente, ajudá-lo a perceber o que é, de facto, verdade, e o que é disparate. Uma coisa é certa: este livro vai fazê-lo sentir-se muito, muito pequeno!

O Leitor só tem que se deslocar à Biblioteca Municipal e, no átrio de entrada dirigir-se à mesa com as nossas sugestões de Leitura para férias, requisitá-lo e surpreender familiares e amigos este fim de semana.
 
 

 
 
 
 
 Bom fim de semana e não se esqueça
que a leitura prejudica
seriamente a ignorância.
 
 
  



julho 24, 2013

O CAIRO NOVO




Cairo, capital do Egito, está na ordem do dia dos noticiários e nos jornais.
Para o leitor ficar a conhecer melhor a nova realidade no Egito e a sua cultura, venha até à Sala de Periódicos consulte os jornais e revistas que a Biblioteca Municipal tem à sua disposição e requisite o livro "O Cairo Novo".
 
 
É um romance cheio de suspense do escritor egipcio Naguib Mahfouz, em que um niilista ambicioso e amargo, uma estudante bela e pobre e um funcionário corrupto envolvem-se num ménage à trois condenado.
 
O Cairo Novo
De Naguib Mahfouz
Editado pela Civilização
 
 





O Cairo dos anos 30 é palco de enormes desigualdades sociais e económicas. É também uma época de mudança, quando as universidades começam a abrir as portas às mulheres e filosofias revolucionárias oriundas da Europa agitam os debates entre os jovens. Mahgoub é um estudante orgulhoso que está determinado a esconder dos seus amigos idealistas a sua pobreza  e a sua falta de princípios. Quando se dá conta de que não há emprego para quem não tem conhecidos, concorda, desesperado, em fazer parte de um elaborado plano fraudulento. No entanto, o que começa como mera estratégia de sobrevivência depressa se transforma em muito mais para Mahgoub e para a sua cúmplice, uma jovem de nome Ihsan igualmente desesperada. À medida que se movem na sofisticada alta sociedade, a sua frágil farsa começa a desintegrar-se e o terrível preço do pacto faustiano de Mahgoub torna-se claro...
 
 
"Intrigante...dostoievskiano...o brilhantismo de Mahfouz reside no retrato da coexistência do bem e do mal no caráter humano... Mahfouz foi o Balzac do Egito".
                                                                                                  The New Yourk Times
 
 
 
 
Naguib Mahfouz no Ali Baba Cafe no Cairo
 
Naguib Mahfouz nasceu no Cairo em 1911. Modernizou a literatura árabe, sendo considerado um dos seus maiores vultos. Ao longo de mais de uma carreira de 70 anos, publicou 34 romances, mais de 350 contos, dezenas de argumentos cinematográficos e 5 peças de teatro. Faleceu na cidade do Cairo em 2006.
É o único autor de língua árabe galardoado com o Prémio Nobel da Literatura.
 
 
 
 
 
 
 
 
Boa semana com boas leituras
 
 

julho 19, 2013

LEITURA DE FIM DE SEMANA




Pintura de Karin Jurick

Não adianta chamá-lo, só se vai embora quando terminar o livro!

E qual é o livro que lhe está a despertar tanto interesse?
 
Só pode ser a nossa sugestão de leitura de fim de semana
 
É um livro em que o  autor, com humor, imaginação e sensibilidade, nos transporta numa viagem de imagens e memórias à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor.
 
Já não se escrevem cartas de amor
De Mário Zambujal
D'A esfera dos livros
 
 
 
"A certa altura, decidi que não poderia passar a noite parado como um legume, apelei à pouca coragem e disse para mim próprio: "seja o que Deus e ela quiserem." Avancei lesto para a mesa de Erika e, lá chegado, tomou-me a sensação de fracasso inevitável, mesmo de ridículo.
Balbuciei por fim:
- A menina não quer dançar comigo, pois não?"
 
Duarte é um jovem bon vivant, que, entre as noites glamorosas passadas no Grande Casino Internacional do Estoril, as tardes de café no Chave D'Ouro, no Palladium ou no Martinho do Rossio e a vida boémia nas boîtes da capital, vê o seu coração ser arrebatado por uma jovem alta, esguia, loura e de sorriso luminoso, de nome Erika.





“A ficção é uma libertação da imaginação e eu posso criar mundos extraordinários e personagens extraordinárias que não existindo me
dão toda a margem para os desenhar como me apetecer”.
                                                                                                           Mário Zambujal




Mário Zambujal, jornalista e escritor, nasceu em Moura 5 de março de 1936.
Conhecido da maioria dos nossos leitores como jornalista desportivo na RTP, como apresentador do "Domingo Desportivo", colaborou para além da televisão em programas de rádio, dos quais se destaca o "Pão com Manteiga", na Rádio Comercial com Carlos Cruz.
Foi também jornalista de A Bola, chefe de redação do jornal desportivo Record, do jornal O Século e do Diário de Notícias, diretor do jornal Se7e, do semanário Tal & Qual, e colunista do diário 24 Horas.
É o actual presidente do Clube de Jornalistas.
Mário Zambujal fez a sua estreia literária em 1980 com Crónica dos Bons Malandros a que se seguiram Histórias do Fim da Rua e À Noite Logo se Vê.
Após um interregno, em que escreveu histórias para televisão, teatro e rádio, voltou aos livros com Fora de Mão, Primeiro as Senhoras, Já Não se Escrevem Cartas de Amor e Uma Noite Não São Dias.
A 30 de julho de 1984 recebeu a Ordem do Infante D. Henrique.
A 9 de maio deste ano, Mário Zambujal abraçou outro projeto jornalístico, o Jornal Sénior, cuja direção está a seu cargo.
É um dos seis autores de "Os Novos Maias", uma homenagem do jornal Expresso aos 125 anos da publicação de "Os Maias" de Eça de Queirós.
 


Bom fim de semana com boas leituras
 


julho 18, 2013

DIA INTERNACIONAL NELSON MANDELA

 
 
Madiba completa hoje 95 anos e a ONU apela a todos para dedicarem
 hoje 67 minutos a uma boa ação em memória dos 67 anos
de militância cívica de Nelson Mandela.
 
 
 
 
O que é o Dia Internacional Nelson Mandela?
Veja AQUI
 
 
 
 
Na sua luta pela liberdade contra o sistema de apartheid da África do Sul, Nelson Mandela inspirou milhões de pessoas em todo o mundo com a sua coragem, resistência e nobreza de espírito. A transferência da África do Sul do apartheid para o governo dos negros podia ter levado a massacres vingativos, semelhantes à carnificina de quando a Índia se tornou independente, mas, graças a um político, esta revolução foi essencialmente tolerante, pacífica, ordeira e sem derramamento de sangue.
 
 
A 11 de fevereiro de 1990, Nelson Mandela transpôs os portões da Victor Verster Prision, do Vale de Dwars, perto da Cidade do Cabo. Era a primeira vez em 27 anos que estava em liberdade, um triunfo de esperança que significava o início de uma nova era para um país dilacerado pelo apartheid desde 1948.
Cerca de 2000 seguidores esperaram-no à porta da prisão para o aclamar, e mais outros 50 000 na cidade do Cabo para lhe proporcionar uma apoteótica receção.
 
 
 
 
"Lutei contra a dominação branca e lutei contra a dominação preta. Tenho acalentado a ideia de uma sociedade democrática e livre em que todas as pessoas vivam juntas em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal para que espero viver e que quero atingir. Mas, se for preciso, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer"
                                   Nelson Mandela, defendendo-se no julgamento de Rivonia em 1964
 
 
 
 
 
 
Mandela foi condenado no julgamento de Rivonia, em 1964, a prisão perpétua.
Condenado atrabalhos forçados numa pedreira na ilha de Roben, Mandela transformou o seu campo prisional na "Universidade da Ilha", designando instrutores para educarem as equipas de presos enquanto faziam o seu árduo trabalho. Montou peças e distribuiu livros para preencher as horas.
Após uma espera de 27 anos, Mandela atrasou por mais um dia a sua partida final da prisão: "Vão libertar-me do modo como eu quiser ser libertado e não do modo como eles quiserem libertar-me".
Nelson Mandela, que já foi o "preso mais célebre do mundo", tornou-se, em 1994, o primeiro presidente negro da África do Sul.
 
 
 
A paz exige homens de visão e de coragem de ambos os lados e, em 1989, o presidente sul-africano , F. W. De Klerk, foi suficientemente corajoso para correr os riscos necessários. Em 1990, levantou a proibição do ANC dias antes de libertar Mandela. E, uma vez livre, Mandela renunciou imediatamente à ação violenta, fazendo assim a promessa que se recusara a fazer enquanto esteve preso.
Madiba - nome honorífico tribal pela qual os sul-africanos o conhecem - partilhou em 1993, o Prémio Nobel da Paz com De klerk.
 
 
Como Presidente ( 1994-1999), incluiu representantes de todos os grupos étnicos no seu governo multipartidário. Criou a Comissão da Verdade e da Reconciliação para investigar abusos dos direitos humanos.
Mandela reconheceu que durante a sua presidência não tinha feito o suficiente para combater a epidemia da SIDA. Na reforma,  tomou várias medidas para corrigir o seu erro.
Com uma honestidade característica, Mandela reconheceu que a sua própria militância na década de 1960 não violou menos os direitos humanos do que o apartheid e recusou-se a permitir que os seus apoiantes escondessem esse facto.
 

Hospitalizado há mês e meio, Mandela sofre de uma infeção pulmunar recorrente, uma sequela dos 27 anos de prisão.

 
 
 
"A minha vida é a luta"
                                                 Nelson Mandela

 
 
 

julho 12, 2013

LEITURA DE FIM DE SEMANA

 
 
Que rico dia de praia têm os nossos leitores!
 

 
 
 
Sabe o leitor o que todos têm em comum?
 
Antes de irem para a praia vieram à Biblioteca Municipal requisitar um livro
e assim puderam passar um dia de praia fantástico.
 
E para que o leitor tenha igualmente um fantástico fim de semana,
aceite a nossa sugestão de leitura de fim de semana.
 
O leitor lembra-se da Marina?
Não?!!!
 
Veja AQUI
 
 
 
E a nossa sugestão é:

A sombra do vento
De Carlos Ruiz Zafón
Dom Quixote
 
 
 
"Um livro sobre outro livro, cheio de cenas fantásticas e maravilhosas.
 Logo que se começa a ler não se pode largar.
 Li-o num dia e meio, de uma assentada".
                                       
Joschka Fissher
(ministro alemão dos Negócios Estrangeiros)
 
 
 
"Cada livro, cada volume que vês, tem alma. A alma de quem o escreveu e a alma dos que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito torna-se forte".
 
 

 

"A Sombra do Vento" é um mistério literário passado na Barcelona da primeira metade do século XX, desde os últimos esplendores do Modernismo até às trevas do pós-guerra. Um inesquecível relato sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros, num crescendo de suspense que se mantém até à última página.
Numa manhã de 1945, um rapaz é conduzido pelo pai a um lugar misterioso, oculto no coração da cidade velha: O Cemitério dos Livros Esquecidos. Aí, Daniel Sempere encontra um livro maldito que muda o rumo da sua vida e o arrasta para um labirinto de intrigas e segredos enterrados na alma obscura de Barcelona. Juntando as técnicas do relato de intriga e suspense, o romance histórico e a comédia de costumes, "A Sombra do Vento" é sobretudo uma trágica história de amor cujo eco se projecta através do tempo.

 
  
Este livro recebeu os seguintes prémios:
 
Espanha: Prémio da Fundação José Manuel Lara ao livro Mais Vendido; Prémio dos Leitores do Jornal Lá Vanguardia; Prémio Protagonistas.
Estados Unidos da América: Borders Original Voices Award; Gumshoe Award, New York; Public Library Book to Remender; BookSense Book of the Year (Honorable Mention); Barry Award, Joseph-Beth and Davis-Kidd Booksellers Fiction Award;
França: Prémio ao Melhor Livro Estrangeiro; Prix do Scribe; Prix Michelet; Prix de Saint Emilion;
Holanda: Prémio dos Leitores;
Noruega: Bjornson Order al Mérito Literário;
Canadá: Prémio dos Livreiros do Canadá / Quebec;
Portugal: Prémio Literário Correntes d'Escritas/ Casino da Póvoa 2006.

 

 
 
"Cresci no meio de livros, fazendo amigos invisiveis em páginas que se desfaziam em pó, cujo cheiro ainda conservo nas mãos"
                                                                                           Carlos Ruiz Zafón
 
Carlos Ruiz Zafón nasceu em Barcelona, Espanha, em 1964. Os seus livros foram publicados em 45 países e traduzidos para 30 idiomas. A Sombra do Vento, editado em 2011, ultrapassou as 6,5 milhões de cópias vendidas. Ruiz Zafón colabora para os jornais espanhois La Vanguardia e El País. Atualmente mora em los Angeles onde escreve guiões para cinema.
 
 

BOM FIM DE SEMANA

COM BOAS LEITURAS

 
 
 
 


julho 10, 2013

A 10 DE JULHO DE 1964 ...


Mary Quant, uma designer de Londres, criava a primeira peça do que viria a tornar-se um importante item do vestuário feminino, a minissaia.
 

Entre os anos 60 e 70 do século XX, a minissaia popularizou-se por todo o mundo, convertendo-se no símbolo de uma nova moda para os jovens. Ao princípio  foi considerada atrevida, mas acabou por ser aceite gradualmente pelas mulheres e, pouco a pouco, foi-se tornando mais curta.
 
 
 
 
Em Nova Iorque a minissaia usava-se 10 cm acima do joelho, enquanto que em Londres usava-se a 20 cm. Foi proibida na Grécia e o Vaticano e os colégios dos Estados Unidos e do Reino Unido submetiam as suas alunas a uma prova definitiva: ao se ajoelharem, a baínha da saia tem de chegar ao chão; não sendo assim, são expulsas.
 
 
 
 
Mary Quant e o seu marido, Alexander Plunket Greene, abriram uma boutique no bairro de Chelsea, na King's Road. Com os seu originais manequins magros em posições divertidas, o "Bazaar" tornou-se um lugar da moda e um ponto de encontro.
A sua moda simples e atrevida reflete toda uma época, com os seus jerseys justos, calças à boca de sino, luvas de malha e chapéus de pele. Inspirando-se na juventude, os seus modelos baseiam-se na roupa das colegiais: saias curtas de pregas, meias brancas e sapatos com tiras nos tornozelos.
 
 
Vidal Sassoon e Mary Quant
Nos anos 60, Vidal Sassoon revoluciona os penteados competindo com o corte "à Beatle". Ao princípio, os seus penteados eram para os manequins do "Bazaar", mas estes tornaram-se logo moda: cortes geométricos, assimétricos, de cinco pontas  como o de Mary Quant.
 
Em 1966, usando uma das suas criações, Mary Quant foi condecorada com a Ordem do Império Britânico pela Rainha Isabel II. Em 1994 lançou uma gama de cosméticos e de acessórios de moda:
"É para que ninguém me esqueça".
 
 
 
 
E a leitora, com ou sem minissaia,
não se esqueça de nos visitar.
 
Os livros esperam por si.
 
 

julho 05, 2013

LEITURA DE FIM DE SEMANA


 
A Lição de Música de Johannes Vermeer
 
"Há neste quadro um conhecimento que equivale à capacidade de tornar visível o caráter único de um momento. Em última instância, olhar esta magnífica criação de Vermeer é ver o mundo a ser pensado. No seu isolamento contemplativo, a mulher levanta os olhos da música que está a tocar e olha para nós pedindo-nos que tomemos uma posição, mandando-nos viver, olhar para nós próprios."
 
 
Levar para a praia um livro sobre a
pintura barroca holandesa do século XVII?
 
- Não me parece!..., diz o leitor.
 
 
E tem toda a razão Caro Leitor
 
porque a nossa sugestão de leitura de fim de semana é:
 
 
A Lição de Música
de Katharine Weber
da Editora Temas & Debates
 
 
Que afinidade poderá existir entre a calma dos interiores na pintura holandesa
 do século XVII e a luta por uma Irlanda unida?
A Lição de Música é um romance surpreendente que reúne, numa única história, estes dois mundos aparentemente opostos. 
  
 
 
Patricia Dolan foi educada pelo pai a acreditar na causa da Irlanda, mas o facto de ter vivido sempre nos Estados Unidos alheou-a dos acontecimentos políticos na Europa. A paixão pela pintura de Vermeer é um dos poucos prazeres que restam a esta historiadora de arte de 41 anos, cuja vida, depois da morte da filha, parece ter perdido o sentido. Porém, o aparecimento inesperado em Nova Iorque de um jovem primo irlandês, Mickey O'Driscoll, e o seu envolvimento com ele, levarão Patricia a colaborar no roubo de um quadro pertencente à rainha de Inglaterra e a tornar-se sua guardiã numa remota aldeia irlandesa, até que os ingleses se decidam a pagar o resgate. Dividida entre as suas obsessões por Mickey e pela obra de Vermeer, Patricia inicia então um registo diário da sua vida solitária na costa escarpada de West Cork; e, à medida que pondera no que a liga à serenidade holandesa e à rudeza da Irlanda, acaba por compreender o que deve fazer para preservar as coisas a que dá mais valor.

 
 
 



Katharine Weber nasceu 12 de novembro de 1955 na cidade de Nova Iorque. Vive no Connecticut e passa parte do ano na Irlanda. É professora de Escrita Criativa na Universidade de Yale. Foi finalista, em 1996, do concurso de Melhor Jovem Ficcionista Americano promovido pela revista Granta. A Lição de Música é o seu segundo romance.
 
   
 
Bom Fim de Semana
com Boas Leituras
 
 
 
Pintura de Connie Chadwell
 


julho 03, 2013

OS NÚMEROS DE JUNHO

Divulgamos hoje o número de livros emprestados no mês de junho.
 
 
QUANTOS FORAM? 
658
 
 
 
 E, como é habitual, fazemos a comparação com os dados relativos ao mês de junho de anos anteriores.
 



OS 3 LIVROS + LIDOS NO MÊS DE JUNHO
[Curiosamente são de literatura infantil]
 
N.º 1                             N.º 2                                N.º 3 
 



CONTINUAÇÃO DE BOAS LEITURAS 
 

 
 
 
 
 

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